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Aqui, mamães muito diferentes mas com um único objetivo compartilham suas experiências nesta grande aventura que é a maternidade! Nós queremos, acima de tudo, ser mamães sábias, que edificam seus lares e vivem com toda plenitude o privilégio de sermos mães! Usamos muitos dos princípios ensinados pelo Nana Nenê - Gary Ezzo, assim como outros livros. Nosso objetivo é compartilhar o que aprendemos a fim de facilitar a vida das mamães! Fomos realmente abençoadas com livros (e cursos) e queremos passar isso para frente!


"Com sabedoria se constroi a casa, e com discernimento se consolida.
Pelo conhecimento os seus cômodos se enchem do que é precioso e agradável"
Prov. 24:4,5

quarta-feira, 27 de março de 2013

Educação domiciliar e a busca por uma "rotina ideal".

Nessa busca por uma "rotina ideal" para o nosso lar, que vem sendo alterada e aperfeiçoada com frequência, me deparo, na prática, com aquilo que eu evidentemente já conhecia na teoria (e que todas nós sabemos!): planejamento e flexibilidade andam juntos. Não dá para optar por um ou por outro, tem de ter os dois no balanço, precisa do equilíbrio. E esse conceito, tenho percebido, também é muito pertinente para a educação domiciliar.

Afinal, como anda a nossa rotina aqui em casa?

Bem, em janeiro idealizamos um plano (leia aqui), em fevereiro achamos por bem realizar algumas modificações na estrutura do nosso dia (veja figura ao lado) e agora, já em meados de março, estamos vendo que um novo plano haverá de ser elaborado por causa de mudanças em nossa vida e, claro, porque também somos novos nisso e ainda estamos aprendendo o que significa "educar em casa".

A principal mudança na nossa vida doméstica é que a pessoa que vinha uma vez por semana me ajudar com a roupa e com a limpeza da casa descobriu que estava grávida de 7 meses. Ficamos muito felizes por ela, mas também um pouco desorientados com a notícia (além de chocados porque ninguém - nem ela - desconfiou dessa gestação!). Agora preciso aprender não somente a lavar e a passar, mas também a dar um jeito de incluir essas atividades no meu dia-a-dia que, por sinal, já é bem cheio. Confesso que estou apreensiva quanto à minha capacidade de "dar conta".

Mas Deus é BOM! Eu amo o fato de Deus ser didático e, além disso, sei que Ele nunca permite em nossa vida dificuldades ou obstáculos maiores do que podemos suportar ou transpor.

Em retrospectiva, vejo a mão dEle nos preparando para cada mudança. Acompanhe a minha história.

Em agosto do ano passado, parei de trabalhar fora para ficar em casa com as meninas durante o dia e para retomar as aulas na faculdade à noite. Durante todo aquele semestre, a Nicole ainda frequentava a escola pela manhã e foi justamente o tempo que eu precisei para, aos poucos, ir aprendendo a cozinhar e a ganhar prática em fazê-lo (algo que eu quase não fazia antes já que eu, mesmo depois de casada, sempre tive quem cozinhasse pra mim). Hoje tenho prazer em cozinhar para a minha família, mas antes era algo que eu não gostava nem um pouco de fazer - que já era de se esperar já que dificilmente iremos gostar daquilo que não dominamos ou, pelo menos, não conhecemos o suficiente para termos alguma confiança em nós mesmos. Claro, não sou nenhuma expert na cozinha e nem sei cozinhar para muita gente, mas me empenho o suficiente para que as minhas comidas fiquem gostosas (embora simples) e acho que o fato do meu marido me elogiar bastante (principalmente as minhas saladas com frutas que todos aqui em casa gostamos muito), me dá ousadia de experimentar e, de vez em quando, até de inventar pratos diferentes. Não ter um grande repertório de receitas também não é problema, a internet é a minha grande aliada, rs - viva à tecnologia!

Do fim do ano passado para cá, uma nova mudança em nossa vida: dessa vez, tivemos de, como família, aprender e nos habituar a manter a limpeza da casa durante a semana já que, por motivos financeiros (porque parei de trabalhar fora), a pessoa que nos ajudava com os serviços domésticos passou a vir apenas de sábado para fazer a faxina e para cuidar da roupa (antes ela vinha 3x). E isso com a novidade também de que agora as duas crianças ficavam o dia todo comigo em casa. Isso já foi um tremendo desafio pra mim.

Imaginar que, em meio ao tempo que eu ficava na cozinha para preparar as refeições (e depois para limpar toda a bagunça: tirar o lixo, varrer e passar pano no chão, lavar a louça, guardá-la, etc) e também brincando e ensinando as meninas (nossa atividade de homeschooling pela manhã), eu ainda teria de encontrar alguma horinha durante o dia para dar conta de ler os textos da faculdade. E, no fim do dia, quando minha bateria já estivesse quase toda esgotada, lá iria eu pegar o trem para ir assistir aula na faculdade - quatro noites por semana! Um expediente rigoroso de três turnos, não só para mim, mas também para o maridão que assumiria o "turno noturno" da casa (leia-se: lavar toda a louça da janta, colocar as meninas pra dormir e depois ainda pegá-las dormindo, colocá-las no carro pra ir me buscar na faculdade bem tarde da noite - 40 min para ir e 40 min para voltar!). Quase não sobraria tempo para ele descansar também.

Pois eis que de duas semanas para cá, há uma nova tarefa a ser incorporada: aprender a lavar e passar roupa! Ouço com frequência que lavar é moleza, afinal eu tenho máquina e não tem segredo. Eu até acredito, mas como nunca a fiz regularmente (de verdade, admito!) me dá um friozinho na barriga de imaginar como vai ser. Em primeiro lugar, estou ciente de que vou precisar me ORGANIZAR melhor (tem muitos blogs que ajudam e já estou começando a lê-los, além de pedir dicas a amigas que ficam em casa para saber como elas fazem tudo). Também preciso começar a aceitar o fato de que não vou mais ter o privilégio de ver minha casa toda limpinha e organizada no mesmo dia. Recentemente alguém compartilhou no Facebook um texto engraçado com o título "Dez Mandamentos da Maternidade". O 1º. mandamento dizia: "Renunciarás a uma casa limpa". E é bem isso que estou tendo de fazer ultimamente, rs. Vou aprender a me contentar com os banheiros limpos num dia, a roupa lavada no outro (passada então, só muitos dias depois!), os brinquedos organizados no outro, e assim sucessivamente. Mas tudo limpo e organizado no mesmo dia, acho bem difícil daqui pra frente. Em vez de me matar por um ideal que por ora é inatingível, vou aprender a aceitar, com alegria, minha nova realidade.

A maior bênção disso tudo é o meu esposo. Não conseguiria fazer nada disso sem o apoio dele. Ele é do tipo que arregaça as mangas e faz junto, sabe? Não coloca todo o peso sobre os meus ombros. Não tem esse negócio de que ele "trabalha fora" e eu "dentro", ou seja, ele não fica esperando tudo de mão beijada em casa só porque ele é o provedor financeiro da nossa família atualmente e eu fico em casa o dia inteiro. É claro que ele fica feliz quando eu faço as coisas dentro de casa, principalmente para ele (como passar suas camisas), mas não é dependente disso. Ele sabe se virar até melhor do que eu porque já tinha morado sozinho antes de nos casarmos e isso o ajudou bastante. Não me sinto cobrada por ele. Aliás, ele me surpreendeu um dia dizendo que ficava feliz quando chegava em casa e encontrava a garagem revirada de brinquedos porque era sinal de que as meninas haviam se divertido muito ali aquele dia. E eu pensando que o objetivo era deixar tudo guardadinho e organizado para ele não encontrar uma casa caótica, hehe. : )

De qualquer forma, preciso preparar uma nova agenda de atividades para o nosso lar (confesso que não sei quando vou conseguir arrumar tempo para isso!) e, dessa vez, gostaria de aplicar o princípio dos Moores para o homeschooling: estudo, trabalho e serviço. Leia este post para entender um pouco sobre a filosofia de educação domiciliar sobre o qual eles escreveram. Além de incluir à nossa rotina o trabalho da casa (serviços domésticos), dividido em partes para cada dia da semana, e permitir que as meninas participem dele (na medida do possível, de acordo com a idade de cada uma, claro), também quero pensar em formas de serviço à comunidade a nossa volta que minhas filhas e eu podemos gostar de nos envolver, para abençoar o próximo. Esta é uma visão bastante interessante de formação do cidadão (e do cristão) e acho que seremos grandemente abençoadas se isto fizer parte de nossas atividades regulares.

Como vou fazer tudo isso? Bem, isso eu ainda não sei. Mas aceito dicas e sugestões! O que está mais latente para mim no momento é a constatação de que eu vivi a minha vida toda num HOTEL e não sabia, rs. Alguém mais aí? Desde pequena passava quase o dia todo na escola, chegava em casa pra tomar banho, jantar, fazer lição de casa e dormir. Eu sujava as roupas, mas bastava colocá-las no "cesto mágico" e, dentro de poucos dias, elas apareciam limpinhas e cheirosas na minha gaveta novamente. Comida fresca e quentinha também sempre tinha à mesa, em todas as refeições, e eu nem sabia de onde elas vinham e o tempo e o trabalho que dava prepará-las. Sucos? Sempre tinha natural. Nada desse negócio de pozinho. O lençol da minha cama estava sempre esticado apesar de eu sair de manhã e deixá-lo todo embolado. O meu trabalho e obrigação, enfim, eram estudar e ser boa aluna. Tirar boas notas. Apenas isto era cobrado de mim porque, afinal, eu estudava num colégio caro e precisava fazer valer este investimento dos meus pais. Mesmo tendo começado a trabalhar cedo (aos 16), o trabalho era fora, no escritório, não em casa.

Assim, além de manter a organização de meu armário e prateleiras (algo que nem precisava mandar eu fazer), raras vezes precisei ajudar nos serviços domésticos. No domingo, às vezes, minha mãe nos fazia arrumar a própria cama ou distribuía tarefas para agilizar o almoço, uma vez ou outra até falou para meu irmão e eu lavarmos o banheiro. Ela tinha essa noção de que precisávamos aprender, mas as oportunidades não foram tantas a ponto de eu poder dizer que aprendi e, por isso talvez, hoje eu me sinta um tanto incapaz para desenvolver essas tarefas. O resumo da ópera é que meus pais (com todo o amor e entendimento que tiveram na época) tentaram nos poupar e com isso tive uma formação "deficiente" nesse sentido. Mesmo depois de casada, quando eu não tinha condições $$ de pagar alguém para trabalhar para mim, eu mandava roupa suja para a empregada da minha mãe lavar e passar (isto apesar de eu ter máquina em casa!).

Mas, agora que fui "pega com as calças curtas", estou aprendendo a VALORIZAR esse serviço!! Como a Beth conseguia faxinar toda a casa, cozinhar, lavar e passar tudo em um único dia de trabalho está além da minha compreensão, rsrs. Me perguntaram se eu vou querer contratar outra diarista para fazer o que ela fazia. Minha resposta, pelo menos por agora, é não. Por quê? Primeiro pela questão financeira (vou guardar esse dinheiro para outras coisas) e segundo porque por muito tempo ouvi de minha mãe que eu tinha de aprender a fazer o serviço para poder falar como eu queria que fosse feito. Pois é, então se for para eu ter uma diarista de novo algum dia, então primeiro eu tenho de aprender a fazer o serviço!! E fazer bem feito, no capricho. Sabe que se tornou uma questão de honra pra mim? Eu preciso fazer isso por mim mesma, para eu me sentir capaz, para eu saber que consigo me virar sem uma empregada doméstica, que eu não sou incapaz de cuidar da minha própria casa. Eu não sou burra e nem inválida, tenho total condição de aprender. Basta eu querer e me empenhar. E também porque eu quero passar essa filosofia de autonomia para as minhas filhas, quero ajudar a desenvolver isso nelas. Quero que elas saibam se virar, não quero que elas fiquem dependentes de alguém sempre tendo de fazer tudo por eles, com essa sensação de incapacidade que eu estou sentindo. E, em terceiro lugar tem a questão cultural - e se no futuro nossas filhas quiserem morar em outro país? Nunca morei fora, mas já ouvi muito que em outros lugares não é essa mamata que temos aqui em SP, de ter alguém que faça tudo por nós (mão-de-obra barata que, por sinal, está deixando de ficar barata). Lá nos EUA, por exemplo, é muito comum as mulheres fazerem as próprias unhas, escovarem os próprios cabelos, fazerem a própria depilação, cortarem o cabelo dos filhos, limparem a própria casa e muitas, inclusive, ensinam os filhos em vez de enviá-los para a escola!! Os maridos também, até onde eu sei, costumam ser ativos e participativos - alguns constroem a própria casa, fazem mudanças quando preciso, constroem os armários da cozinha (ou outros móveis para a casa), pintam a casa... enfim, se metem a serviços de pedreiro, de marceneiro, de pintor e afins. E tudo isso sem deixar de estudar, fazer faculdade, se especializar, etc. Um conhecimento não precisa desprezar ou excluir o outro, eles se agregam!

Mas voltando a falar sobre o tema deste post, como vocês perceberam eu ainda não acertei a "rotina ideal" para o nosso homeschooling. Se você olhar para o meu plano de fevereiro (acima), vai ver que ele está lindo. Eu aparentemente pensei em todos os pormenores, me empenhei em preparar algo redondo, coeso. É sempre assim, não é? As teorias, no papel, costumam ser lindas. Eu preparo algo brilhante e "perfeito", mas quando chega a hora de aplicar o plano, bem... nem sempre sai como eu idealizei. No meu caso, posso dizer absolutamente o contrário: nesse último mês os meus dias quase nunca saíram como o idealizado no papel! Um verdadeiro fracasso, se você parar para pensar, rs. Mas tudo bem! Numa palestra a que assisti recentemente, cujo tema era gerenciamento do tempo, fui inspirada por um princípio que deve ser o norteador de nossas escolhas: pessoas, e não coisas, vêm em primeiro lugar. O termo "coisas" neste momento para mim significa o meu plano para a nossa rotina de atividades diárias. : )

E não posso nem botar a culpa na faculdade. Mesmo quando as minhas aulas ainda não tinham começado, foram raros dias que eu consegui seguir o plano das 2 horas de estudo, intercalado os momentos individuais e os momentos com as meninas juntas. Era coisa demais para eu preparar e, no fim, eu acabava improvisando com base no que acontecia. Por outro lado, tivemos experiências riquíssimas! De verdade. Vou dar dois exemplos.

Numa manhã estava eu "lendo" um livro de figuras para a Alícia e, numa das páginas, tinha a foto de uma menininha vestida de rainha, com coroa, manto e moedas simbolizando sua riqueza. A Nicole se interessou muito, começou a fazer perguntas sobre reis e rainhas e fizemos um projeto em cima disso. Peguei uma cartolina e criamos nossas próprias coroas, pintamos as pedras preciosas nelas com cola de diferentes cores e depois brincamos de usá-las.

Outro dia ela ficou falando de binóculos (que tem na mochila da Dora Aventureira) e aproveitei a curiosidade dela para fazer outra atividade artística! Juntei alguns rolos de papel higiênico, os encapamos com papel crepom (que era o que tínhamos em casa) e criamos dois binóculos e um monóculo. Depois procurei na internet fotos de binóculos e monóculos de verdade para ela poder comparar. Ela se divertiu brincando de tentar enxergar pelos binóculos e monóculo que havíamos criado.


Não estou me martirizando pelo "fracasso" da minha rotina idealizada, estou olhando pelo lado positivo, pelo lado "construtivista" de nossas atividades improvisadas e descobrindo que "homeschooling" tem muito mais a ver com VIVER A VIDA do que escolarização em si.

No mais, continuamos com os "play dates" quinzenais (uma amiga e suas duas filhas vêm à nossa casa pra passar o dia conosco no Sesc, uma bênção!). E mesmo quando elas não vêm, eu continuo fazendo o passeio ao ar livre só entre nós. Abaixo vejam algumas fotos de um passeio recente que fizemos sozinhas. : )



Está ficando cada vez mais claro para mim que, pelo menos enquanto as crianças forem pequenas e estiverem em casa, essa busca por uma "rotina ideal" se transformará, quase sempre, numa "rotina possível". A cada dia, semana e mês surgem novidades e desafios - novos ou diferentes - para serem superados. Apesar de racionalmente ter consciência desses pontos, confesso que emocionalmente ainda é uma luta! 

4 comentários:

  1. Talita, tentei ler teu artigo... mas tive q pular muita coisa... com 3 o tempo é meio reduzido e daqui a pouco vamos comer, então amiga, com um pouco de bom senso, a rotina é muito bom para o bem estar da família, mas não se torne escrava dela, ou vc vira uma chata, a vilã de casa. Trabalho sempre vai ter, mas as crianças crescem, e rápido. Com o primeiro a rotina era tão certinha que qualquer mudancinha já atrapalhava até a soneca dele, com a chegada da julie, ela teve que acompanhar o ritmo do mais velho e agora com o terceiro, como as pessoas brincam... acaba se criando sozinho. pois não dá para sacrificar todo mundo pelo bem do mais novo, mas cada um precisa se readaptar com a chegada de mais um na família e até o bb passa por situações que os outros nunca passaram.

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    1. Oi Tereza,

      É sim, trabalho sempre vai ter... ele não tem fim, rs! Também concordo que a chegada de um novo bebê requer ajustes de todos os membros da família e que, como você disse, não dá para sacrificar todo mundo pelo bem do mais novo. Esse é um dos principais ensinamentos do Nana Nenê, sabia? O princípio de que a criança é um ser bem-vindo à família, mas não deve ser o centro dela. Acho isso essencial para a saúde do lar!

      Obrigada pelo seu comentário, com certeza sua experiência sendo mamãe de 3 tem muito a acrescentar! Volte sempre.

      Um abraço, Talita

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  2. (Logo de comeco ja peco perdao pelo meu portugues, pois faz mais de 5 anos que nao escrevo nada em portugues)
    Ta, gostei muito desse seu post, pois o estalecimento de uma rotina diaria em nosso lar tem sido uma bencao para o bem estar de nossa familia. Eu sempre tive que cuidar das roupas, limpeza da casa, comida e etc, pois como voce disse, mao de obra no exterior e bem caro, alem de fazerem tudo uma porcaria e tudo "por cima". Entao, como encorajamento para voce, posso dizer que e possivel sim dar conta de tudo e e manter um lar limpinho e organizado quando nos programamos e nos planjemos. No momento, eu trabalho "Part time-per diem", o que significa que eu trabalho alguns plantoes no hospital, mas so quando eu quero, a unica requisicao e que eu tenho que trabalhar no mininmo dois dias por mes! Dessa maneira, ainda posso ser a "full time mom" e ainda ganhar experienceia profissionalmente, mas quando esse segundo bebe nascer, vou parar de trabalhar por um tempo. Como a Natalie ja esta comecando a ter mais e mais atividades, tenho trabalhado menos e menos dias.
    Mariela Hamm

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    1. Mariela, que prazer tê-la por aqui, visitando o blog! Obrigada pelo encorajamento!! Sim, saber que você está conseguindo dar conta de tudo(casa, comida, marido, filha e gestação) sozinha aí nos EUA me ajuda a saber que eu também consigo. = )

      Muito obrigada pelo comentário e vou querer ouvir suas dicas!

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