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Aqui, mamães muito diferentes mas com um único objetivo compartilham suas experiências nesta grande aventura que é a maternidade! Nós queremos, acima de tudo, ser mamães sábias, que edificam seus lares e vivem com toda plenitude o privilégio de sermos mães! Usamos muitos dos princípios ensinados pelo Nana Nenê - Gary Ezzo, assim como outros livros. Nosso objetivo é compartilhar o que aprendemos a fim de facilitar a vida das mamães! Fomos realmente abençoadas com livros (e cursos) e queremos passar isso para frente!


"Com sabedoria se constroi a casa, e com discernimento se consolida.
Pelo conhecimento os seus cômodos se enchem do que é precioso e agradável"
Prov. 24:4,5

segunda-feira, 4 de março de 2013

Experiências de parto de uma brasileira no Canadá – os benefícios de uma doula para dar assistência à parturiente

Nascida no Brasil, Vanessa tem 30 anos e reside no Canadá, onde ela e Devin, seu esposo (de nacionalidade sul-africana) tiveram seus dois filhos, Hudson (2 anos) e Sienna (4 meses)No sistema canadense, o sistema de saúde é público e gratuito e, talvez também por isso, cesáreas eletivas não são permitidas. Lá a gestante tem a opção de escolher entre ser atendida por um(a) médico(a) ginecologista e obstetra ou ainda por uma obstetriz. Tanto obstetras quanto obstetrizes são profissionais qualificados e reconhecidos no país para acompanhar o pré-natal e realizar partos normais. A diferença é que obstetras são médicos propriamente dito, ou seja, atendem somente em hospitais, são treinados para atender problemas no parto e fazem intervenções rotineiras, não porque elas sejam necessárias (como a episiotomia), mas porque é o que estão acostumados a fazer. Já as obstetrizes não podem fazer cesárea (por ser considerado um procedimento cirúrgico) e são especializadas em assistir a partos normais de mulheres de baixo risco, podendo realizar partos na residência da parturiente, em casas de parto e também no hospital. Há um protocolo rígido sobre que procedimentos são ou não permitidos que obstetrizes façam. Por exemplo, partos em casa só podem ser realizados a partir da 37a semana de gestação.

O primeiro parto de Vanessa foi hospitalar e o segundo foi em casa. Ambos partos normais realizados por obstetrizes. Ela conta que sua mãe tentou a todo custo convencê-la a fazer cesárea na primeira gestação porque não conseguia compreender o que levaria uma mulher a querer parir naturalmente, mas Vanessa seguiu firme em sua determinação porque acredita que o parto natural é infinitamente melhor para mãe e para o bebê. Para ela, os bebês ficam dentro do útero até estarem prontos para sair e que tirá-los prematuramente pode causar impactos negativos à sua saúde. “Parto natural é menos conveniente para os médicos?”, ela pergunta. “Que seja. Eu me preocupo mais com a saúde do meu bebê do que com os horários do médico!”.
O parto do primeiro filho foi no hospital simplesmente porque ela não conhecia nenhuma casa de parto perto de sua casa. Perguntei à Vanessa porque ela optou por receber assistência de uma obstetriz para fazer os seus partos em vez da de um obstetra. Ela explicou que no Canadá boa parte das mulheres prefere obstetras por desinformação, julgando que seja melhor ter um médico “de verdade”, mas ela preferiu a obstetriz que iria acompanhá-la em toda a gestação e também no parto. O obstetra não – você é acompanhado por um durante a gravidez, mas na hora de ganhar quem faz o parto é outro (o que estiver de plantão naquele dia no hospital). Além disso, o obstetra de plantão atende a um monte de mulheres ao mesmo tempo e só vê se está tudo bem com você de tempos em tempos (nos outros momentos são as enfermeiras que cuidam de você). as obstetrizes ficam o tempo todo com você dentro do quarto do hospital. Ela explicou também que no Canadá as obstetrizes são obrigadas a fazer cursos de atualização a cada ano e podem se filiar a um único hospital de sua escolha para fazer os partos. Saber em qual hospital a obstetriz está registrada para trabalhar é algo que a gestante deve considerar antes de decidir por uma.
Por ter optado ser acompanhada por uma obstetriz em vez de um obstetra, Vanessa presumiu que não precisaria de uma doula. (No Canadá os serviços de doula não são financiados pelo governo e custam mil dólares - valor que inclui também visitas pré e pós-natal.) Ela conta que esse acabou sendo seu maior arrependimento na primeira gestação. Ela foi descobrir na prática que obstetrizes, assim como obstetras em geral, não trabalham o parto “com” a mulher do jeito que faz uma doula. Em suas palavras: “Elas estão lá para cuidar da segurança do parto e assistir ao bebê na hora do nascimento”. Já as doulas, ela explica, se dedicam a garantir o bem-estar da mulher em cada etapa do processo e oferecem todo amparo e apoio emocional de que ela precisa durante o trabalho de parto – fazendo massagens, trazendo comida/bebida, orientando o parceiro sobre como ajudá-la, ensinando-a como respirar e sugerindo posições que amenizem sua dor, por exemplo. Ao contar sobre sua primeira experiência de parto, Vanessa lamenta: “Como eu queria que alguém com conhecimento e experiência estivesse lá para cuidar das minhas necessidades! Meu marido e eu não fazíamos a menor ideia do que estávamos fazendo...”.
Abaixo vamos conferir o relato de suas duas experiências!
Primeiro parto (hospitalar) – 24/12/2010 – com 40 semanas de gestação
Hudson nasceu com 3,950 kg e 54 cm
Na primeira gestação, minha bolsa rompeu durante a noite. O líquido não saiu de uma vez, mas foi escorrendo aos poucos e, embora eu tenha sentido algumas contrações, elas eram leves e foram diminuindo até desaparecerem de vez. Como o resultado do exame de cotonete (comumente feito na 37a semana para detectar a presença de uma bactéria na vagina) deu positivo, meu parto acabou sendo induzido para evitar o risco de infecção. Isso me deixou muito chateada porque eu tinha sonhado com um parto natural, sem estar presa a aparelhos. Foi horrível ficar deitada numa cama de hospital, com fios e tubos amarrados em mim durante todo o trabalho de parto.
A ocitocina sintética utilizada para induzir o parto fez efeito rapidamente e intensificou absurdamente as contrações. Depois de 6 a 7 horas de fortes contrações, eu não aguentava mais. A dor era tanta que eu berrava. Eu estava apavorada com o que estava acontecendo comigo, mas como não havia intervalo entre as contrações, eu mal conseguia falar. Me senti completamente fora do controle, sem poder retomar o fôlego. A dor era descomunal.
Eu implorava por alívio. Finalmente, o anestesista chegou para aplicar a pelidural quando eu estava com 7 cm de dilatação. A primeira picada doeu e a agulha na minha coluna causou ainda mais dor – como não era para doer, o anestesista retirou a agulha para tentar de novo. Na segunda vez ele comentou que não “parecia certo” e resolveu retirá-la DE NOVO. Na terceira tentativa parecia “perfeito” para ele, mas não diminuiu em NADA a minha dor e, durante todo esse tempo em que ele picava as minhas costas, apesar de as contrações continuarem vindo, eu precisava ficar imóvel. Foi terrível. O processo todo levou quase uma hora, até que finalmente ele conseguiu administrar uma dose suficiente para aliviar um pouco a dor.
Estando anestesiada ainda era possível sentir as contrações, mas com menos intensidade. Como meu corpo não estava completamente dormente, eu ainda podia me movimentar com certa facilidade (limitada pelos fios e tubos ligados a mim, é evidente). Algum tempo depois cheguei à dilatação máxima e estava pronta para o momento expulsivo. A obstetriz assistente me manteve deitada de barriga para cima o tempo todo, dizendo pra eu segurar a respiração e fazer força. Não estava funcionando e eu perguntei muitas vezes se não tinha outro jeito de empurrar. Ela disse que esta era a única forma (eu não acreditei nela, mas não sabia o que mais poderia fazer) e, depois de duas horas fazendo isso, eu me rendi. Eu estava completamente exausta. Todos os meus esforços não tinham levado a lugar nenhum. Eu estava em trabalho de parto há 12 horas e com muito medo do meu bebê nunca nascer.
A obstetriz principal me mandou para o banheiro, para eu me sentar no vaso, apagar a luz, ficar um pouco a sós e tentar me “recompor”. Caminhei até lá (sem auxílio e ainda carregando comigo os tubos intravenosos e o cateter da pelidural!) e me sentei no vaso. Pensei comigo: “Meu filho precisa nascer AGORA ou algo horrível vai acontecer!”. Fechei os olhos e comecei a berrar e a empurrar como se a minha vida dependesse daquilo. As obstetrizes e enfermeiras correram para dentro do banheiro para me acudir e tentar me levar de volta para a cama. Mal sabiam elas que eu estava decidida a não ir a lugar algum! Dois minutos depois da minha decisão de fazer o bebê nascer a qualquer custo, meu filho voou para baixo. A obstetriz assistente precisou se jogar no chão do banheiro para conseguir pegá-lo.
Como o expulsivo foi rápido demais e sem auxílio, tive lascerações de 3º grau no meu reto. As obstetrizes presumiram que meu corpo estava completamente dormente (mas não estava!) e fizeram a sutura sem anestesia local. Foi uma dor horrível, mas as agulhas costurando as minhas partes mais íntimas foram insignificantes perto da dor que eu já sentira no trabalho de parto até aquele momento. Àquela altura eu já não me importava mais.
Passaram-se seis meses até eu conseguir fazer sexo de novo. E ainda assim, com muita dor. Felizmente, posso dizer que com o tempo as feridas sararam por completo, sem deixar sequelas. Apesar do seu nascimento dramático, o que senti ao ver meu filho pela primeira vez foi algo profundo e inexplicável. Eu sabia, naquele momento, que daria a minha vida por ele. E a intensidade desse amor só cresceu nos dois anos que passamos juntos até agora. Toda a dor, as feridas e o tempo de recuperação pelo qual tive de passar valeram MUITO a pena. Eu não sabia o que era amor incondicional até conhecer o meu filho.
Segundo parto (domiciliar) – 22/10/2012 – com 41 semanas e 1 dia de gestação
Sienna nasceu com 4,450 kg e 54 cm
Na segunda gestação, eu queria muito “consertar” o que eu tinha feito de errado da primeira vez. Planejei um parto natural em casa com o auxílio de uma doula (além das obstetrizes). Infelizmente, o exame de cotonete deu positivo de novo, porém fui informada de que não precisaria ir ao hospital, pois poderia tomar o antibiótico em casa.
Passaram-se oito dias da data provável de parto e, nesse meio tempo, tive dois falsos trabalhos de parto. Nas duas vezes tive contrações medianas por muito tempo – pensei que fosse a hora! – mas elas simplesmente desapareceram depois de algumas horas e eu acordava no dia seguinte grávida de novo. Foi muito FRUSTRANTE! Fiquei pensando que minha filha não fosse nascer. Por isso, quando as contrações voltaram eu não quis contar para ninguém e passar vergonha de novo por estar “errada”.
As contrações retornaram de uma hora para outra e estavam muito, mas muito fortes. Ela vinha em intervalos de 10-15 min e era TÃO intensa que eu precisava parar tudo o que eu estava fazendo para me concentrar até ela cessar. Liguei para a obstetriz e ela me disse que ainda era cedo porque eu estava no início do trabalho de parto e que ainda levaria horas. Ela me orientou a ligar de novo quando o intervalo entre uma contração e outra fosse de 5 minutos há pelo menos 1 hora.
Tomei banho e almocei entre as contrações, sempre parando tudo quando elas vinham para me concentrar até que a dor passasse. Avisei meu marido que precisaria ir ao hospital tomar anestesia caso as dores ficassem muito piores porque eu achava que eu não conseguiria aguentá-las. Por aproximadamente três horas, o padrão se manteve. Apesar da dor intensa, o intervalo entre contrações permanecia de 10 min e era tempo mais do que suficiente para eu me recuperar!
Meu marido tinha saído para dar uma volta com meu filho e o cachorro e, por isso, eu não precisei me preocupar com eles por um tempo. Mas, infelizmente, justamente quando ele estava fora, o intervalo entre as contrações diminuiu de a cada 10 min para CADA MINUTO! Elas passaram a vir entre 30 a 60 segundos, durando cerca de 1 min cada.
Telefonamos para a obstetriz de novo e ela falou para eu ligar para o 911 se minha bolsa estourasse porque a bebê poderia nascer a qualquer momento! Eu quase surtei e fiquei pedindo a Deus que as obstetrizes chegassem a tempo. A obstetriz chegou 30 minutos depois. Até lá, fiquei o tempo todo andando pela casa - pulando, estralando os dedos e orando durante as contrações. Elas vinham com força, mas eu estava mais preocupada que a obstetriz não fosse chegar a tempo e assustada com a velocidade com que as coisas estavam acontecendo!
Eu precisava tomar o antibiótico pelo menos 4 horas antes do nascimento, mas não deu tempo – só foi possível tomá-lo com 45 minutos de antecedência. Minha intenção era ter entrado na banheira, mas àquela altura as contrações já estavam tão fortes que a banheira não ajudaria. Quando a obstetriz chegou eu já estava com 7 cm de dilatação. Pouco tempo depois eu já estava em transição para o momento expulsivo. Ela me sugeriu ficar de quatro durante as contrações e foi uma posição boa para mim. Boa parte do tempo eu passei apertando o meu marido quando vinha uma contração ou recebendo massagens dele na região lombar para aliviar a dor.
Fiquei decepcionada que a minha doula só conseguiu aparecer no fim, já na hora de empurrar! A minha bolsa ainda não tinha rompido e a obstetriz falou para eu sentar no vaso e tentar relaxar. Dito e feito, assim que me sentei, ouvi e senti a bolsa rompendo! A água saiu esverdeada e isso significava que havia a presença de mecônio. Tecnicamente eu deveria ser transferida para o hospital, mas não havia mais tempo! Voltei para o quarto e me deitei sobre a cama. Eu queria empurrar com calma dessa vez para não ter lacerações como da primeira vez.

A doula chegou e imediatamente me tranquilizou. Ela me ajudou a me concentrar e a empurrar. Achei incrível que durante TODO o trabalho de parto continuou havendo intervalo entre as contrações (isso não acontece quando o parto é induzido!), o que me permitia retomar o fôlego entre elas. Foi algo fantástico, pra falar a verdade. Eu tinha ficado apavorada no momento expulsivo da primeira vez e, por incrível que pareça, o momento de empurrar foi a minha parte preferida do segundo parto. Senti que, de fato, eu estava FAZENDO alguma coisa, que é muito diferente de tentar reagir a algo que está sendo feito a você. 
Depois que a cérvix dilata por completo, a dor das contrações desaparece. O que você sente no lugar é uma baita pressão. Nesse momento senti que sabia exatamente o que estava fazendo e como fazer para expelir o bebê. Quando a pressão cedia, eu também PARAVA de fazer força e deixava o meu corpo se abrir. Fiz o processo devagar e com cuidado e consegui parir minha filha sem lacerar o períneo! (Para mim o processo pareceu durar uma eternidade, mas foram apenas 5 min!) Para mim, a experiência de parir em casa foi algo incrível e eu definitivamente recomendo o parto em casa!
Rebatendo argumentos comuns contra o parto natural
O parto natural é muito melhor... para a mãe, o bebê, a amamentação, o apego emocional mãe-filho, a recuperação pós-parto, as futuras gestações... enfim, tudo! Estou convencida de que qualquer mulher, auxiliada por uma doula, consegue parir sem anestesia!
Acho que as mulheres precisam investir mais na sua educação sobre o processo fisiológico do parto. A minha inspiração para me educar sobre o parto foi o filme “The Business of Being Born” (Ricki Lake). Abaixo coloquei alguns contra-argumentos para desculpas comuns para não se ter um parto natural.
1. A DOR É INSUPORTÁVEL - Em primeiro lugar, a dor não é insuportável. Afinal, fomos criadas para parir! A dor é perfeitamente tolerável. Ela é intensa, mas sempre desaparece. Além disso, a pelidural (anestesia) traz riscos e aumenta complicações tanto para a mãe como para o bebê.
2. O MARIDO PERDE O INTERESSE NA MULHER – O argumento de que o marido perde interesse na mulher é balela. A gestação em si altera a cérvix e a vagina – mesmo as mulheres que se submetem à uma cesárea sofrem essas mudanças no corpo e têm as mesmas chances de ter problema de incontinência urinária que uma mulher que tem parto normal. Tive lascerações profundas no meu primeiro parto e foram 6 meses de recuperação porque eu sentia muita dor. Mas depois que os meus machucados sararam, TUDO voltou ao que era antes – o sexo voltou a ser como era para mim como para meu marido. E depois que minha filha nasceu e não houve lascerações (apesar dela ser uma bebê de quase 4 kg e meio!), pude voltar a fazer sexo com 6 semanas sem qualquer problema.
3. O BEBÊ É MUITO GRANDE E NÃO VAI PASSAR - Papo furado essa história de que o bebê é grande demais para nascer pela vagina. Isso é raridade e, se acontecer com você, você vai saber a tempo para poder fazer uma cesárea. Além disso, não é possível saber o tamanho exato dos bebês dentro do ventre. As USGs têm uma grande margem de erro, de até 1 kg se não me engano. Eu tive dois bebês bem grandes, então parir uma criança de 3 kg (a média dos bebês no Brasil) seria um prazer! Se eu consegui parir um bebê de 4,5 kg, sem anestesia, sem lacerações e sem lágrimas, outras mulheres também conseguem! Quando eu estava grávida, li sobre uma mulher que pariu um bebê de 5,5 kg, sem anestesia e sem lágrimas. A história dela me encorajou porque como já tinha passado muitos dias da data provável de parto e os bebês da minha família são GRANDES, eu já estava apavorada!.
Se você tiver alguma dúvida ou quiser conversar mais a respeito, será o meu prazer ajudá-la. Meu endereço de e-mail é: nessjoy@gmail.com

4 comentários:

  1. Ola, gistaria de saber se eu for so para ter meu bebe no canadá quanto ees cobram pela cesariana? E quanto tempo a mulher fica internada no hospital? Todos fazem?

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  2. Cruzes!!! Depois desse sofrimento todo vc ainda acha q isso foi melhor?? Tem gente q.gosta d sofrer nao e possivel. Devia ter ouvido sua sabia mae

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  3. Olá, quero saber se você conhece alguma doula brasileira.

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  4. Linda experiência, Vanessa! Só quem passa por um parto natural sabe dar valor a ele. Não existe nada mais transformador do que permitir que nosso corpo trabalhe na hora e tempo dele pra trazer nosso bebê. Tive uma cesarea e um parto domiciliar também. Este último, inesquecivel. O primeiro, desprezivel.

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