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Aqui, mamães muito diferentes mas com um único objetivo compartilham suas experiências nesta grande aventura que é a maternidade! Nós queremos, acima de tudo, ser mamães sábias, que edificam seus lares e vivem com toda plenitude o privilégio de sermos mães! Usamos muitos dos princípios ensinados pelo Nana Nenê - Gary Ezzo, assim como outros livros. Nosso objetivo é compartilhar o que aprendemos a fim de facilitar a vida das mamães! Fomos realmente abençoadas com livros (e cursos) e queremos passar isso para frente!


"Com sabedoria se constroi a casa, e com discernimento se consolida.
Pelo conhecimento os seus cômodos se enchem do que é precioso e agradável"
Prov. 24:4,5

domingo, 17 de março de 2013

Está na dúvida entre parto normal e cesárea?

O post de hoje é para mamães que estão gestando e em dúvida sobre o tipo de parto que querem ter. Se você está na dúvida muito provavelmente é porque você já ouviu falar que o parto normal é a MELHOR OPÇÃO, por "n" motivos, e sabe (racionalmente) que há incontáveis benefícios tanto para a mãe como para o bebê... mas, por outro lado, você pensa que não tem estrutura psicológica para encarar um parto normal, tem MEDO DA DOR e, assim, imagina que a cesárea possa ser um bom atalho para um parto "seguro" e "sem complicações". Se você chegou a este post, talvez seja o seu caso. Acertei?

Para ajudá-la, primeiro eu gostaria de dizer que esta noção de poder escolher é, em si, algo bastante curioso e muito típico de nossa mentalidade brasileira. O mesmo não acontece em muitos outros países, inclusive nos mais desenvolvidos - por isso não é uma questão de pobreza ou de riqueza, mas sim de mentalidade. Você sabia que em muitos países, fazer uma cesárea eletiva, sem indicação médica, é um pensamento absurdo? Sim, porque para essas mulheres é inconcebível que se prefira - apenas por opção e não por real necessidade - realizar uma operação cirúrgica para algo que é um evento fisiológico.

Outra diferença de pensamento está ligada às práticas médicas e à nossa dependência dos "especialistas". Aqui no Brasil faz parte da nossa cultura de classe média terceirizar tudo... pagamos alguém para lavar o nosso carro, fazer a nossa unha, cortar o nosso cabelo, limpar a nossa casa, lavar a nossa roupa, fazer a nossa comida, trocar o óleo do nosso carro, fazer a nossa mudança e criar ou educar os nossos filhos, para citar alguns exemplos. Como povo brasileiro internalizamos esse modo de pensar e de viver para quase todas as áreas das nossas vidas, o que invariavelmente se estende às práticas médicas, chegando ao ponto de querermos que o pediatra nos ensine como fazer a primeira papinha do bebê!! Já reparou? É até engraçado, se você parar para pensar bem. Mas, infelizmente, uma das consequências dessa mentalidade - tão diferente da "do it yourself" (=faça você mesmo) típica de outros países - é que NOS SENTIMOS INCAPAZES para realizar as funções mais básicas de nossa existência, sendo uma delas a de PARIR. Algo que deveria ser um processo tão natural entre mãe e bebê acaba sendo delegado a uma terceira figura, o especialista. Sim, porque a raiz do pensamento é justamente este: inconscientemente, achamos que o médico é quem vai realizar o parto. Ele vai fazer o que nós achamos que não conseguimos fazer sozinhas. E, assim, essa "terceira pessoa" é quem vai trabalhar no nosso "trabalho de parto". Nós não vamos fazer nada, vamos nos contentar em ficar passivas e quietinhas porque ele é quem entende de partos. Nós pagamos, e ele faz.

Dito esses dois primeiros pontos relacionados à mentalidade e cultura brasileiras frente ao parto e à confiança em nossa própria capacidade de realizar coisas por nós mesmas, acrescento outro ponto - desta vez ligado especificamente à vida cristã, afinal, este blog também se propõe a isso, a ajudar mamães a aplicarem sua fé nas questões mais triviais do dia-a-dia. Vamos falar da questão do "medo da dor". Uma amiga recentemente me confidenciou que sempre imaginou que quando engravidasse iria chorar, mas não de emoção, e sim de pensar que "aquilo" teria de sair de dentro dela, rs. Atire a primeira pedra quem nunca teve medo de parir! Confesso que eu também pensava algo parecido. Aliás, cheguei ao cúmulo de dizer, quando era adolescente, que não iria querer engravidar nunca - tamanho era o meu medo da dor! - e dizia que iria adotar todos os meus filhos. 

Quando minhas amigas blogueiras (Cristine e Fabiana) e eu entramos nesse mundo da maternidade, "parto" era o assunto principal de nossas conversas por e-mail. Na minha família mais imediata não havia casos de mulheres que tiveram partos normais. Minha mãe fez 3 cesáreas e todas as minhas tias também - um total de 8 nascimentos por operações cirúrgicas! Claro que com esse histórico meu medo e ansiedade não desapareceram, só aumentaram. O mais natural seria olhar para esses números e pensar: "Vixi, já era! Na minha família as mulheres não têm dilatação suficiente para parir naturalmente, vou ter de ter cesárea também...". Até que eu concluí que, na verdade, o que aconteceu foi que minha mãe e tias provavelmente foram "vítimas" do fenômeno brasileiro das cesarianas induzidas por médicos. Depois de ouvir sobre o que eu andava pesquisando, minha mãe mesmo acabou admitindo que os partos dela foram cesáreas porque o médico era preguiçoso, não quis esperar ela dilatar e acabou agendando o parto para antes da hora.  Sim, porque minhas avós não tiveram escolha e elas tiveram partos naturais em casa, ou seja, sem anestesia. Na raça mesmo!

Diante dessa constatação, você pode pensar que minhas avós não eram sedentárias como a maioria das mulheres de hoje e que, por isso, seus corpos estavam mais preparados para um trabalho de parto natural, sem intervenções médicas. Em parte sim, porque uma das minhas avós inclusive trabalhou por muito tempo na roça e ralava o dia todo debaixo de sol e chuva (ela teve 4 filhos). Já minha outra avó (falecida) viveu boa parte da vida na cidade, até onde eu saiba dentro de casa e cuidando dos filhos (ela teve 3). De toda forma, o condicionamento físico não era algo que me amedrontava tanto porque eu sempre fui muito ativa fisicamente. E ainda que não estivesse "em forma" como gostaria (fazendo exercícios físicos regularmente), isso era algo que eu poderia mudar. Não estava além de mim, não era algo impossível porque dizia respeito a práticas importantes para uma boa saúde, certo?

A Cristine foi a primeira de nós a dar à luz (leia o relato de parto dela aqui) e, embora tenha sido um parto induzido e, portanto, bem sofrido, a história dela me animou a tentar também. Meu medo, como disse acima, era não ter dilatação. Pensei que se ela, que era uma pessoa tão magra, tinha tido dilatação suficiente para parir, por quê eu que sou bem mais larga do que ela não teria? Comecei a conversar com as pessoas para ouvir suas histórias de parto. Nas minhas visitas ao salão de beleza me interessava por ouvir os relatos de parto normal. Geralmente vinham de mulheres que tinham tido bebês em casa (como as minhas avós) ou no sistema público. E a dica delas sempre era algo do tipo: aguente o máximo que puder em casa, não vá correndo para o hospital ao primeiro sinal de contração; o parto é um processo e, se você estiver atenta, vai saber quando é a hora.

E é aí que entra a questão de aplicar a fé em tudo. Algumas mulheres, em tese, até optam por um parto normal, mas no fim da gestação, com a barriga pesando e o cansaço acumulando, a ansiedade vence e elas desistem. A espera é difícil, eu sei, mas faz parte do trabalhar de Deus, para nos fortalecer e lapidar. Ele não se preocupa apenas com o destino. Ele está interessado no percurso também, nas oportunidades que temos de nos deixarmos moldar por Ele, de aprendermos a ter paciência e a esperar! Vivemos vidas agitadas e estamos sempre com pressa. Pressa pra quê?! Rsrs. Com isso, acabamos desperdiçando os momentos de silêncio que poderíamos ter nos dias finais da gestação, por exemplo, para pensarmos, refletirmos, meditarmos e orarmos. Todos os dias são um presente de Deus para nós, inclusive os dias difíceis das últimas semanas de gestação. Num piscar de olhos eles se passam e não voltam mais! Temos de nos deleitar neles, entregar nossas preocupações a Deus e aprendermos a descansar no Senhor.

Mas voltando à questão original deste post, para você que ainda tem dúvida se quer parto normal ou cesárea, compartilho o seguinte princípio espiritual de que sou constantemente lembrada na minha caminhada cristã: Deus não quer ser senhor apenas de uma ou algumas áreas de nossas vidas, Ele nos quer por completo. Nós temos mania de compartimentalizar a nossa fé e de achar que certas áreas não são relevantes para Ele. Como, por exemplo, achar que Deus não se preocupa com o nosso corpo. É claro que Ele se preocupa! Afinal, foi Ele quem o criou para desempenhar suas funções vitais mais básicas, desde respirar, dormir, se alimentar, se hidratar, transpirar, eliminar fezes e urina, fazer sexo, enfim... E Ele também criou o seu corpo para gerar vida e DAR À LUZ pela vagina, naturalmente!

Já pensou que o bebê ter de sair pela vagina NÃO foi erro de Deus? Ele sempre faz o melhor! Como cristãs, cremos nisso, ou será que não? Pois se "sim", então por quê cogitamos algo diferente apenas por medo? Será que quando permitimos que o nosso medo da dor seja maior do que a nossa fé - a ponto de preferimos uma cesárea eletiva - no fundo no fundo não estamos dizendo justamente isto: que, na verdade, o jeito como Deus criou as coisas não é tão bom assim e que há uma outra maneira melhor?

Acredito que a dor faz parte da preparação para a maternidade. E o seu corpo tem condições de superá-la. Você não deve fugir da dor, mas se preparar para ela porque, como você bem sabe, não é algo que não seja suportável. Tem um livro do Philip Yancey que nunca li, mas lembro-me que quando o vi pela primeira vez o título me chamou muito a atenção: "A Dádiva da Dor". Bem sugestivo, não é? Pois é, e eu creio que superar a dor de parir nos torna mulheres mais FORTES. Seria como pensar na lagarta que quando vira borboleta precisa romper com o casulo para criar forças nas asas pra voar mundo afora.

Acho que não devemos buscar atalhos. O caminho mais fácil ou mais curto nem sempre é o melhor para nós. São experiências pelas quais a gente precisa passar porque elas ajudam a nos moldar, a transformar e, principalmente, nos fazem agarrar em Deus com todas as nossas forças. Ele SABE do nosso medo, mas Ele promete não nos abandonar um minuto sequer. Parir é tão especial, mas tão especial, que se torna uma marca que a gente carrega para sempre no coração - um rito de passagem, um obstáculo a se superar para entrar na próxima etapa da vida. Ela nos inspira e nos enche de confiança para sermos a mãe ATIVA do bebê que Ele nos confiou. E o que acontece é que toda vez que nos lembramos dessa experiência, queremos louvar o Deus da criação pelo dom da VIDA e pelo privilégio de ser mãe!

Eu creio que Deus é Deus de tudo. E eu também creio que Ele deseja participar das nossas decisões, inclusive no que se refere ao tipo de parto que vamos ter (por mais 'absurda' que essa decisão possa ser). O propósito original de Deus ao criar o homem não ficou ultrapassado com a modernidade! A cesárea pode ser mais cômoda, talvez menos dolorida, mais barata e até mais rápida do que o parto normal, mas quando optamos pelo parto normal estamos escolhendo honrar a criação de Deus. É como se disséssemos que, apesar dos nossos medos e inseguranças, confiamos que Deus tem o melhor para nós, que sabemos que Ele é o mesmo ontem, hoje e será eternamente, e que confiamos que Ele cumprirá Sua promessa de estar conosco todos os dias de nossas vidas, inclusive nos momentos de dor durante o parto.

Acho que se você chegou até aqui é porque você estava interessada em ser convencida a ter parto normal, rs. E fico feliz que você tenha lido até o final porque meu desejo era justamente ajudar a inspirá-la e a despertá-la para uma realidade que possivelmente fosse desconhecida para você. Mas lamento dizer que desejar ter um parto normal, principalmente aqui no Brasil, é apenas o primeiro passo, não o único. Além de haver a possibilidade de você realmente precisar de uma cesárea (as chances são mínimas, mas ainda assim é uma possibilidade em casos especiais ou de emergência), há muitos outros passos a serem dados daqui pra frente para você conseguir ter uma boa experiência de trazer seu filho ao mundo, de uma forma que seja a mais natural possível. Vai ser preciso uma mudança de mentalidade da sua parte, no sentido de acreditar que, com a graça de Deus, você é capaz de parir. Por isso, se você já estiver grávida (o que eu acredito que seja o caso!), não deixe de pesquisar mais. Em suas pesquisas, procure pelo termo "parto humanizado".

Aqui no blog já compilamos algumas informações que podem lhe ser bem úteis - desde vídeos documentários feitos por pessoas que se dedicam a pesquisar este assunto como relatos de partos de mamães que conhecemos, inclusive de uma que tentou normal e precisou recorrer à cesárea. Segue uma relação das postagens que já temos sobre o assunto. Espero que em breve tenhamos mais relatos para postar!

Parto humanizado - vídeos que inspiram e notícias que aborrecem!

Violência obstétrica em foco - sobre o documentário e a minha experiência.
Parto no Brasil - a caminho da humanização. (em 4 partes)
O que é parto humanizado?
Experiências de parto de uma brasileira no Canadá - os benefícios de uma doula para dar assistência à parturiente (Mamãe Vanessa)
Parto normal, cesárea ou natural? (Mamãe Fabiana)
Relatos de parto normal - Tiago e Larissa! (Mamãe Cristine)
Relato de parto natural (Mamãe Luciana)
Parto normal vale a pena? (Mamãe Talita)

Muitos médicos de planos de saúde e hospitais particulares atualmente estão dando preferência para a cesárea, por uma questão de logística e custo-benefício para eles, afinal querem tirar o máximo de dinheiro dos planos de saúde (que, sendo empresas com fins lucrativos, para racionalizar os custos, muitos vezes pagam pouco a seus profissionais e fornecedores). Alguns obstetras de plano de saúde de cara já dizem à paciente que cobram um valor por fora para realizar partos normais (por isso eu disse acima que, para algumas mulheres, a cesárea é mais barata). Outros, como sabem que vão perder muitas de suas pacientes se revelarem de princípio esse não-desejo pelo parto normal, preferem ir levando a questão de barriga durante todo o pré-natal. Ou pior, se mostram favoráveis ao parto normal nas primeiras consultas, mas ao longo do caminho vão criando situações fictícias para colocar medo na cabeça da gestante quanto ao "preço a se pagar" (não-monetário) pelo parto normal, distorcendo os fatos para dar a entender que, no caso dela, a cesárea é a opção mais segura para a saúde do bebê. O resultado de tudo isso é que fica cada vez mais difícil encontrar um profissional com experiência em partos normais. E os poucos partos normais que esses obstetras fazem normalmente são cheios de intervenções desnecessárias!

E o que isso tudo significa para você, mamãe que está lendo este blog? Significa que, se você não for proativa em buscar informações confiáveis sobre o processo fisiológico do parto, você corre o risco de ser induzida a fazer uma cesárea desnecessária, ou pior, corre o sério risco de se submeter a um parto normal muito sofrido desnecessariamente (e me odiar por tê-la convencido a tentá-lo!) - com direito a ocitocina, episiotomia e uma série de outros procedimentos rotineiros que fazem parte do protocolo hospitalar, mas que acabam atrapalhar o trabalho de parto natural!

Uma amiga minha brasileira, depois de 2 partos normais hospitalares e estando grávida do 3º. filho, chegou à conclusão de que não quer mais de parir no hospital. Eu sei que, a princípio, parece loucura hoje em dia querer ter um filho fora do hospital (seja na própria casa ou em casa de parto). Quando ouvem uma história dessas, muitas pessoas logo pensam: "Mas que imprudência! Quanta irresponsabilidade!". Mas se você parar para pensar, hospital é lugar de pessoas doentes, que ficam presas numa cama, bem quietinhas e passivas, conectadas a aparelhos e recebendo medicação na veia. E o que normalmente não pensamos é que um lugar assim, evidentemente tão propício para transmissão de doenças, dificilmente possibilita um parto ativo, um parto da mulher, um parto natural, um parto com liberdade. 

Como todas ouvimos sempre, gravidez não é doença. E digo mais: a parturiente não pode deitar pra ficar "confortável" durante o trabalho de parto. Ela tem de se mexer! No trabalho de parto, a mulher e o bebê têm de trabalhar! É natural que a mulher queira se mexer até encontrar a melhor posição, não só para aliviar a dor, mas também para o bebê se encaixar melhor para o momento expulsivo... enfim, faz parte da preparação e o corpo pede isso! Mas muitas vezes os protocolos hospitalares dificultam o processo natural porque, por causa de uma série de regras padronizadas e comuns ao tratamento de doentes, você... 1. perde a sua privacidade (um monte de pessoas entra e sai da sala o tempo todo... e você nua ou com as pernas arreganhadas!), 2. perde o direito de comer e de beber, 3. é obrigada a tomar soro na veia para se hidratar (como um doente que não pode se alimentar por vias naturais ou então um paciente que vai passar por uma cirurgia), 4. perde a liberdade de caminhar e de se movimentar livremente (por causa dos equipamentos de monitoramento do coração do bebê) e, 5. muitas vezes, ainda é impedida de fazer xixi no banheiro (tem de usar a comadre!) ou mesmo de tomar banho. Apenas para citar os exemplos mais constrangedores, no meu ponto de vista.

Com isso, que fique claro, minha intenção NÃO é recomendar qual o melhor lugar para você ter o seu parto, e sim alertá-la para que você leve essas questões em consideração e converse com o seu médico sobre as possibilidades, para que você tenha um parto mais humanizado o possível. E que, inclusive, faça um 'plano de parto' para determinar o que você concorda que seja feito ou não.

Bem, depois de tantas palavras, espero ter ajudado a esclarecer a sua dúvida. Desejo um parto maravilhoso para você!

Um abraço, Talita

2 comentários:

  1. Inspirador, pois reforça valores que à muito se perderam. A nossa geração se habitou logo ao conceito micro-ondas que é tudo imediato e isso se estendeu a forma de parir. O texto serve não só pra quem ja esta grávida, mas também pra mulheres que assim como eu querem estar preparadas para quando chegar o momento, pois quanto mais segura e informada, mais preparada pra ir à diante com a sua escolha.
    Assim seja!

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  2. Talita, suas palavras foram certeiras. Penso como você. Acredito também que nós, cristãs, precisamos nos unir mais para difundir o "outro lado da moeda". Fazer o que você fez aqui, incentivar outras mulheres a terem fé em Deus na natureza criada por ele. "Deus não quer ser senhor apenas de uma ou algumas áreas de nossas vidas, Ele nos quer por completo." E é isso mesmo. Que Deus abençoe a sua missão. Gratidão pelo compartilhamento de pensamento.

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