Hoje eu preparei um post bem especial que, embora atrasado, traz uma mensagem profunda em homenagem à celebração do Dia das Mães. Ele não é de minha autoria (foi extraído do site Vision Forum Ministries), mas foi traduzido por mim. É sobre um assunto que eu amo e que este blog pretende valorizar: a maternidade aos olhos de Deus.
Embora o autor se refira especificamente à história e atualidade dos EUA, vejo muitas semelhanças com o que acontece aqui no Brasil. Bem, na realidade, eu gostaria de dizer muitas coisas a respeito do texto abaixo, mas vou poupar você dos meus comentários e permitir que Deus fale diretamente ao seu coração enquanto você lê e absorve essas preciosas verdades. Que o Senhor se revele a você e a toque de um jeito especial hoje!
Embora o autor se refira especificamente à história e atualidade dos EUA, vejo muitas semelhanças com o que acontece aqui no Brasil. Bem, na realidade, eu gostaria de dizer muitas coisas a respeito do texto abaixo, mas vou poupar você dos meus comentários e permitir que Deus fale diretamente ao seu coração enquanto você lê e absorve essas preciosas verdades. Que o Senhor se revele a você e a toque de um jeito especial hoje!
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A
ascensão e queda e ascensão
da maternidade nos EUA
Publicado
em 10/05/2013 no site http://www.visionforumministries.org
Por
Doug Phillips, presidente da Vision Forum Ministries
As
mulheres são
as únicas que podem
ser mães. Será
que
estamos
nos esquecendo disso?
Apenas uma mulher pode
carregar em seu corpo um ser eterno que carrega a própria imagem de
Deus. Apenas ela é a recebedora do milagre da vida. Apenas uma
mulher pode conceber e nutrir esta vida usando sua própria carne e
sangue, e depois parir uma alma vivente para o mundo. Deus concedeu
unicamente a ela um milagre genuíno – a criação da vida, e a
fusão de uma alma eterna com uma carne mortal. Este fato por si só
estabelece a glória da maternidade.
Apesar das mais criativas
tentativas de cientistas humanos e legisladores para redefinir os
sexos, homem algum jamais poderá conceber e parir uma criança. O
ventre fértil é um dom sagrado dado por Deus para a mulher. Esta é
uma das razões pelas quais o ofício de esposa e mãe é um dos
maiores chamados que uma mulher pode almejar.
Este é o motivo pelo
qual nações que temem o Senhor estimam e protejem as mães. Elas se
gloriam nas distinções entre homens e mulheres, e tentam
estabelecer culturas em que a maternidade é honrada e protegida.
Em seu famoso comentário
sobre a vida americana primitiva, Democracia na América, Alexis de
Tocqueville explicou:
Portanto,
os americanos não acham que homens e mulheres têm o dever ou o
direito de desempenhar os mesmos ofícios, mas eles demonstram
equidade na consideração que têm por ambas as partes; e embora
sua porção seja diferente, eles consideram ambos seres de igual
valor. Eles não dão à coragem da mulher a mesma forma ou a mesma
direção dada à do homem, mas eles nunca duvidam de sua coragem; e
se têm para si que o homem e a sua parceira não devem exercitar seu
intelecto e entendimento da mesma forma, eles creem pelo menos que o
entendimento de um é tão são quanto o do outro, e o intelecto dela
igualmente claro. Deste modo, portanto, embora eles tenham permitido que a inferioridade social da mulher continue, eles fizeram tudo o que
podiam para elevá-la moral e intelectualmente ao nível do homem; e
a este respeito me parece que eles compreenderam com excelência o
verdadeiro princípio de aperfeiçoamento democrático.
De Tocqueville contrastou
a compreensão americana das mulheres com sentimentos europeus:
Há
pessoas na Europa que, confundindo as diferentes características dos
sexos, transformavam o homem e a mulher não apenas em seres de igual
valor, mas idênticos. Elas davam a ambos as mesmas funções,
impunham sobre ambos as mesmas obrigações, e concediam a ambos os
mesmos direitos; eles os misturavam em tudo – nas ocupações, nos
prazeres e nos negócios. Pode-se facilmente perceber que ao tentar
tornar um sexo igual ao outro, ambos são degradados, e de tão
absurdas misturas sobre a obra da natureza o resultado não poderia
ser outro, mas homens fracos e mulheres desordeiras.
A Guerra Contra a
Maternidade
A
glória da América eram suas mulheres. Era nisto que Tocqueville cria quando escreveu:
Quanto
a mim, eu não hesito em declarar que embora as mulheres dos Estados
Unidos estão confinadas no estreito círculo da vida doméstica, e
sua situação seja em certo respeito uma de extrema dependência, em
lugar nenhum eu vi mulheres ocupando uma posição tão exaltada; e
se me perguntassem, agora que estou chegando à conclusão deste
trabalho, em que eu falei de tantas coisas importantes feitas pelos
americanos, a que em grande parte pode-se atribuir a singular
prosperidade e crescente força deste povo, eu responderia: À
superioridade de suas mulheres.
Mas este direito de
nascença foi trocado durante o último século por algo trivial.
Talvez o maior legado do século 20 foi a guerra contra a maternidade
o patriarcalismo bíblico. Feministas, marxistas e teólogos liberais
fizeram do seu alvo atingir a instituição familiar e desviá-la da
estrutura e prioridades bíblicas. Os resultados são androginia, um
declínio radical na taxa de natalidade, aborto, famílias de mães
solteiras e confusão social.
Por incrível que pareça,
a maior história do século 20 nunca virou manchete de jornal. De
alguma forma passou desapercebida. Foi o massivo êxodo feminino dos
lares e a consequente queda da maternidade. Pela primeira vez na
história registrada do Ocidente, mais mães deixaram seus lares do
que ficaram neles. Ao deixar o lar, a experiência e realidade da
infância, vida familiar e feminilidade foram fundamentalmente
redefinidas, e os resultados têm sido tão ruins que se este padrão
não for revertido, nossos netos possivelmente viverão num mundo
onde tanto a verdadeira cultura da família cristã quanto a
definição histórica do casamento serão coisa dos contos de fadas.
Muitos “ismos”
influenciaram esse padrão – evolucionismo, feminismo, estatismo,
eugenismo, marxismo, dentre outros. Mas no fim das contas, o abismo
filosófico entre os pressupostos de ateus, eugenistas e marxistas do
início do século 20 e os pressupostos professados pela Igreja do
século 21, se estreitou dramaticamente. Os objetivos do estado e os
objetivos da corrente principal da igreja se uniram de tal forma que
a família bíblica, com sua ênfase no homem como cabeça, na
sucessão geracional e na maternidade fecunda, é uma ameaça à
ordem social de ambas instituições.
Menos de cem anos atrás,
arquitetos do estado soviético de caráter comunista e ateísta
anteciparam a morte da família cristã. Eles explicaram a
necessidade de destruir a família cristã com sua ênfase na
maternidade, e substituí-la com a visão de uma “nova família”.
Lenin escreveu:
Lenin |
Devemos
dizer com orgulho e sem exagero que, à parte da Rússia Soviética, não
há um país no mundo onde as mulheres gozem de completa igualdade e
onde as mulheres não sejam colocadas na humilhante posição sentida
na vida familiar diária. Esta é uma de nossas primeiras e mais
importantes tarefas... Trabalho doméstico é a tarefa mais
improdutiva, mais bárbara e mais árdua que uma mulher pode fazer. É
de excepcional pouca importância e não acrescenta nada que de
alguma forma possa promover o desenvolvimento da mulher... A
construção do socialismo se dará somente quando alcançarmos a
completa igualdade das mulheres e quando nos empenharmos à nova obra, juntamente com mulheres que foram emancipadas desta insignificante,
desanimadora e improdutiva tarefa... Essas instituições que liberam
as mulheres de sua posição como escravas domésticas estão
surgindo por toda a parte... Nossa missão é fazer políticas
públicas para a mulher trabalhadora.
Em 1920, em seu discurso
para o Dia Internacional da Mulher Trabalhadora, Lenin enfatizou:
O
principal é levar as mulheres a se engajarem em trabalhos
socialmente produtivos, liberá-las da 'escravidão doméstica',
libertá-las de sua embrutecedora e humilhante subjugação à eterna
fadiga que é ir para a cozinha e cuidar de crianças pequenas. Esta
será uma longa luta, e ela demanda uma reconstrução radical, tanto
da técnica social quanto moral. Mas ela findará no completo triunfo
do Comunismo.
Trotsky,
o companheiro de Lenin, teve papel chave em comunicar a visão
marxista do que ele chamou de a “nova família”. Lenin e Trotsky
acreditavam que podiam derrubar o cristianismo ao destruir a família
bíblica. Eles buscaram formar um novo estado, livre dos pressupostos
cristãos de longa data a respeito da família. Isto significava
denegrir a noção bíblica da autoridade masculina e hierarquia
dentro da família. Significava desfazer qualquer sentido que pudesse
haver de dividir o trabalho entre homem e mulher. Isto exigia
libertar as mulheres das dores do parto e do peso de cuidar de
crianças. Significava adotar mecanismos contraceptivos como garantia
de que as mulheres estariam livres para permanecer no mercado de
trabalho. Trotsky disse o seguinte:
Trotsky, o companheiro de Lenin |
Socialização
dos cuidados do lar e educação pública para as crianças são
impensáveis sem uma significativa melhora de nossa economia como um
todo. Precisamos de moldes econômicos mais socialistas. Apenas sob
tais condições podemos libertar a família das funções e cuidados
que hoje a oprimem e desintegram. As roupas devem ser lavadas por uma
lavanderia pública, o fornecimento de refeições por um restaurante
público, costuras por um serviço têxtil público. As crianças
precisam ser educadas por bons professores públicos os quais têm
verdadeira vocação para tal trabalho. Então, o vínculo entre
marido e mulher estaria livre de
tudo o que é externo e acidental, e um deixaria de absorver a vida
do outro. Igualdade genuína seria finalmente estabelecida...
A
parte mais desconcertante de citações como as que lemos acima é a
semelhança, em espírito e em sentimento, a vozes de indivíduos que
hoje em dia afirmam pertencer à Igreja de Jesus Cristo. Ainda mais
desconcertante é saber quantas das reformas sociais anti-família
são pressupostos de cristãos modernos nos EUA.
Como a Consciência
Americana foi Marcada em Prol da Maternidade
Mas
a maternidade não é facilmente vencida. Ela existe desde o
princípio e sempre levou a Igreja e a civilização para frente. A
maternidade não somente perpetua a civilização, como a define.
A
princípio, Jamestown era uma sociedade de homens lutando para
sobreviver. Mas ela se tornou uma civilização quando as mulheres
chegaram. Plymouth, por outro lado, começou como civilização –
famílias de fé comprometidas com a procriação e multiplicação
para a glória de Deus, uma impossibilidade sem a maternidade.
A
maternidade não é facilmente vencida porque Deus colocou lembretes
de sua importância no próprio corpo das mulheres que Ele criou.
Para derrubar a maternidade, os inimigos da família precisam fazer
mais do que torná-la um inconveniente social, eles precisam ensinar
as mulheres a se desprezarem ao verem o próprio ventre como um
inimigo de sua autorealização. Isso significa minimizar o glorioso
dom da vida que é dado somente à mulher. Significa redefinir o que
significa ser mulher.
Mas
até isso não é suficiente. Para derrubar a maternidade, os
inimigos da família bíblica precisam cauterizar a consciência de
uma geração inteira de mulheres. Isso é feito por meio de
doutrinas de emancipação social do lar, liberação sexual,
controle de natalidade e aborto – quatro que fazem a
mulher entrar em guerra contra sua própria natureza criada. Em vez
de ser a bendita guardiã do lar para a sociedade, ela é ensinada
que o contentamento só pode ser encontrado em agir, se vestir e
competir com os homens. Em vez de serem objeto de respeito, proteção
e virtude, ela se vende a um baixo preço, assim desvalorizando sua
condição de mulher. Em vez de se gloriar num ventre fecundo, ela
poda a própria semente da vida. Às vezes, ela corta a própria
vida.
Anos
de viver o papel do homem endurece a mulher. E treina-a para
encontrar sua identidade na corporação, não no lar. Ensina-a a se
sentir desconfortável quando está perto de crianças ou de famílias
grandes – a própria presença deles é um lembrete da antítese
entre o desenho de Deus para a mulher e as normas de sociedades
pós-cristãs.
Mas
as mulheres não são as únicas com consciências cauterizadas. As
dos homens ficam também. Considere que cinquenta anos atrás um
homem teria estremecido ao pensar em mulheres como soldados se
dirigindo para o combate enquanto pais em tempo integral ficam em
casa trocando fraldas. O homem de hoje tem a mente cauterizada. Ele
não mais se vê como o protetor da maternidade, e o defensor das
mulheres. Ele se consola repetindo os mantras do feminismo moderno, e
se assegurando de quão razoável e iluminado ele é – quão
diferente de pais intolerantes e opressivos. Mas em seu coração, o
homem moderno sabe que ele perdeu algo. Ele perdeu sua hombridade.
Para
ser um homem, você precisa se preocupar com as mulheres. E você
precisa se preocupar com elas da forma certa. Você precisa cuidar
delas como criaturas dignas de proteção, honra e amor. Isso
significa genuinamente apreciá-las por suas diferenças enquanto
mulheres. Significa reconhecer a preciosidade da feminilidade acima
do glamour, do serviço do lar acima da careira, e da maternidade
madura acima da juventude perpétua. Mas quando as mulheres são
reduzidas a soldados, objetos sexuais e competidoras sociais, não
são apenas as mulheres que perdem a identidade que receberam do
Criador, mas os homens também. É por isso que o ataque à
maternidade produziu uma nação de eunucos – homens impotentes
social e espiritualmente que têm pouca capacidade para liderar, que
dirá amar as mulheres da forma como Deus intencionou que o homem as
amasse – como mães, esposas, irmãs e filhas.
A Maternidade
Triunfará
Existe
um motivo especial pelo qual a maternidade não será vencida – a
Igreja é sua guardiã. Enquanto ela perseverar – e perseverar ela
irá – a maternidade prevalecerá.
A
Igreja é a precursora máxima de tudo o que é mais precioso e
santo. Ela detém os oráculos de Deus que ousam proclamar para uma
nação egoísta e egocêntrica: “Filhos são uma bênção e o
fruto do ventre uma recompensa que Ele dá”. Salmo 127:3
A
Igreja se posiciona nos portões da cidade, disposta a ouvir o
protesto de feministas, ateístas e multidões empenhadas contra a
família bíblica, e ela lembra o povo de Deus: “As mulheres mais
velhas devem ensinar as mais novas a amarem seus filhos, a serem donas de casa”. Tito 2:3-5
Talvez
seja o próprio amor à vida das crianças, a paixão pela
feminilidade e maternidade que servirão de instrumento de Deus para abençoar
os Estados Unidos nos dias por vir. Com a taxa de natalidade ainda em
queda, as taxas de divórcio em alta e a vida familiar nos EUA se
dissipando a ponto de extinguir-se, famílias que amam a vida não
apenas terão uma importante mensagem para compartilhar, mas terão
um exército de filhos para ajudar a compartilhá-la.
A Pergunta
Professor:
Susie, o que você quer ser quando crescer?
Susie: Quero ser médica.
Professor: Que maravilha! E você, Julie?
Julie: Quer ser soldado.
Professor: Que louvável! E você, Hannah?
Hannah: Quando eu crescer, quero ser esposa e mãe!
Professor: [silêncio mortal]...
Susie: Quero ser médica.
Professor: Que maravilha! E você, Julie?
Julie: Quer ser soldado.
Professor: Que louvável! E você, Hannah?
Hannah: Quando eu crescer, quero ser esposa e mãe!
Professor: [silêncio mortal]...
Mesmo
após anos da sociedade diminuir o chamado à maternidade, algo
maravilhoso está acontecendo – algo maravilhosamente
contra-cultural! Em meio a filosofias anti-vida e anti-maternidade
que impregnam a cultura, há uma nova geração de moças emergindo
cujas prioridades não são determinadas pelas expectativas que o
mundo tem para elas. Elas cresceram em lares cujos pais pastorearam
seus corações e as crianças não eram somente bem-vindas, eram
profundamente amadas. Algumas dessas mulheres foram educadas em casa,
o que significa que muitas delas cresceram com bebês e mães por
perto. Elas aprenderam a ver a maternidade como uma alegria e um
nobre chamado, porque é assim que os seus pais a veem.
E
quando lhe perguntam sobre o seu futuro, essas moças sabem o que
querem. Elas são as futuras mães da Igreja. Jovens moças que não
têm medo de dizer que o objetivo de toda a sua formação e preparo
é equipar-se para cumprir o mais elevado chamado de uma mulher, o ofício de
ser esposa e mãe.
O Preço da
Maternidade
Um
dia uma senhora foi visitar sua amiga. Durante a visita, os filhos da
amiga entraram no cômodo e começaram a brincar juntos. Enquanto
esta senhora e a amiga conversavam, a senhora virou-se para ela e
disse avidamente, embora evidentemente sem se dar conta do
significado de suas palavras: “Ó, eu daria a vida para ter filhos
como os seus”. A mãe respondeu com controlada sinceridade após um
breve silêncio remetendo à profundidade da experiência das
palavras que viriam: “É exatamente este o preço a ser pago”.
A
maternidade tem um preço. E o preço não é uma soma pequena. E se
você não estiver disposta a pagar este preço, nenhum encorajamento
sobre as alegrias da maternidade lhe satisfarão.
Mas
o preço da maternidade não é fundamentalmente diferente do preço
de ser discípula de Jesus Cristo. Aliás, mães cristãs veem seu
dever como mães fluindo do seu chamado a Jesus Cristo. E qual é o
preço?
Maternidade
cristã significa dedicar toda a sua vida em serviço de outras
pessoas. Significa ficar ao lado do marido, acompanhá-lo e investir
na vida das crianças que você espera que um dia irão
ultrapassá-la. Significa sacrificar satisfação presente para ter
recompensas eternas. Significa investir nas vidas de outras pessoas
que talvez nunca completamente apreciem o seu sacrifício ou
compreendam a profundidade do seu amor. E significa fazer todas essas
coisas, não somente porque você irá receber louvor de homens –
pois você não irá – mas porque Deus fez você para ser mulher e
mãe, e há grande contentamento neste chamado bíblico.
Noutras
palavras, a Maternidade requer visão. Requer viver por fé, não por
vista.
Essas
são algumas das razões pelas quais a Maternidade é o papel mais
nobre biblicamente e desvalorizado socialmente que uma jovem moça
pode almejar. Há muitas pessoas que se perguntam: Minha vida tem
importância? Mas uma mãe que teme o Senhor jamais precisa se fazer
esta pergunta. De sua fiel obediência dependem o futuro da igreja e
a esperança da nação.
Em
1950, diante do Senado dos Estados Unidos, Peter Marshall, o grande
pregador americano-escocês, explicou-o desta forma:
O
desafio moderno à maternidade é um desafio eterno – o de ser uma
mulher temente a Deus. A expressão em si já soa estranha em nossos
ouvidos. Não mais a ouvimos nos dias atuais. Ouvimos falar de todos
os outros tipos de mulheres – mulheres bonitas, mulheres
inteligentes, mulheres sofisticadas, mulheres bem-sucedidas
profissionalmente, mulheres talentosas, mulheres divorciadas, mas
raramente ouvimos falar de uma mulher temente a Deus – ou de um
homem temente a Deus.
Eu
acredito que as mulheres chegam mais perto de cumprir a missão a elas divinamente outorgada no lar do que em qualquer outro lugar. É muito
mais nobre ser uma boa esposa do que ser a Miss América. É uma
realização muito maior estabelecer um lar cristão do que é
produzir uma novela de segunda categoria cheia de lixo. É algo
muito, muito melhor na dimensão da moral ser antiga do que ser
ultramoderna. O mundo tem mulheres demais que sabem segurar suas
taças, que perderam todas suas ilusões e sua fé. O mundo tem
mulheres demais que sabem ser espertas.
O
que o mundo precisa é de mulheres dispostas a serem simples. O mundo
tem mulheres demais que sabem ser brilhantes. Ele precisa de algumas
que sejam corajosas. O mundo tem mulheres demais que são populares.
Ele precisa de mais que sejam puras. Precisamos de mulheres, e de
homens também, que prefiram ser moralmente certas do que socialmente
corretas.
Ao
chegarmos próximo da comemoração do Dia das Mães, lembremos-nos
que estamos lutando pelo
Senhor, e é Ele quem prioriza a maternidade e o lar como o maior
chamado e domínio da mulher, “a fim de que a palavra
de Deus não seja difamada”. Tito 2:5
Que
o Senhor encha as nossas igrejas com mães fiéis.
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