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Aqui, mamães muito diferentes mas com um único objetivo compartilham suas experiências nesta grande aventura que é a maternidade! Nós queremos, acima de tudo, ser mamães sábias, que edificam seus lares e vivem com toda plenitude o privilégio de sermos mães! Usamos muitos dos princípios ensinados pelo Nana Nenê - Gary Ezzo, assim como outros livros. Nosso objetivo é compartilhar o que aprendemos a fim de facilitar a vida das mamães! Fomos realmente abençoadas com livros (e cursos) e queremos passar isso para frente!


"Com sabedoria se constroi a casa, e com discernimento se consolida.
Pelo conhecimento os seus cômodos se enchem do que é precioso e agradável"
Prov. 24:4,5

sábado, 17 de setembro de 2011

Relato de parto natural!

Olá! Conheci a Luciana na sala de espera enquanto aguardava a médica chamar para o que seria minha última consulta de pré-natal antes da Alícia nascer. Naquele dia fiquei impressionada com como ela estava bem informada a respeito do assunto. Como eu, ela também estava no último trimestre da gestação e teve um parto natural incrível.

Para mim a história dela é uma prova viva de como a informação adequada é fundamental para o preparo, sobretudo psicológico, de mamães (e papais) nessa experiência emocionante e única que é o nascimento de um filho! Infelizmente pela desinformação e, na maioria das vezes, pelo MEDO DA DOR muitas mulheres deixam de viver a emoção de dar à luz da maneira natural, como Deus planejou que fosse, e por isso o parto normal (ainda que com anestesia) é cada vez mais incomum nos dias de hoje, principalmente para quem tem plano de saúde.

Fiquei emocionada ao ler o relato da Luciana e, com a sua autorização, desejo hoje compartilhá-lo com vocês! Acredito que a maternidade proativa não é para somente depois que o bebê nasce. Começa muito antes. Se você ainda está grávida ou mesmo se nem se casou ainda, saiba que você já pode ir se preparando! Espero que as informações que ela compartilha despertem sua curiosidade de aprender e também o desejo de ser e fazer tudo o que Deus tem pra você.

Um abraço, Talita

Segue abaixo a versão resumida.
Relato de Parto Natural – Mamãe Luciana e Bebê João Gabriel
Sempre quis ter um parto normal e por isso, quando cheguei em São Paulo de Curitiba em 2009, já procurei uma ginecologista que tivesse bastante experiência. Não sabia ainda da dificuldade em encontrar tal profissional através do convênio de saúde, nem das armadilhas de médicos cesaristas por conveniência. Procurei na guia do convênio uma médica com consultório na minha rua, bem próximo de onde moro. Mesmo sem estar grávida na época e sem previsão de engravidar, logo perguntei à secretária quais hospitais ela atendia e se fazia parto normal. Eu não conhecia muitos hospitais em São Paulo, mas havia recebido boas referências do Hospital São Luiz, o mais próximo de onde moro. Enfim, aguardei bastante para a primeira consulta e tive boa impressão da médica, pois fui bem atendida.
Durante a gestação, a médica estava sempre disponível pelo celular e era muito atenciosa nas consultas, que duravam uns 45 minutos. Sempre deixei claro para ela que se tudo corresse bem com meu corpo e com o bebê, teria um parto normal, sem intervenções desnecessárias. Ela concordava, mas parecia bastante cautelosa, sem radicalismos. Avisei que se ela não pudesse participar do meu parto, eu teria assistência do médico de plantão, sem problemas, pois sabia que os protagonistas do parto seriam eu e o bebê. No início eu cogitava a “ajuda” da anestesia, porém ao me informar melhor, decidi por tentar o parto natural e acreditar na fisiologia do meu corpo, na perfeição com que Deus me criou. Orava sempre a Deus, pedindo para que tudo transcorresse de forma natural e perfeita.
Preparei muito meu marido, com informações sobre o parto, vídeos, textos, relatos, etc. Expliquei a ele que provavelmente eu ficaria quietinha durante o trabalho de parto, pois este é meu padrão de comportamento quando estou com dor. Gosto de ficar concentrada para amenizar a dor. Também expliquei que eu poderia pedir ou implorar por anestesia e que quando eu o fizesse, provavelmente seria no finalzinho do trabalho de parto. Meu marido era triatleta, então ilustrei para ele que o trabalho de parto seria como se fosse um maratona de 42km. Quando o atleta chega nos 40km, dá muita vontade de desistir por exaustão. Mas que era pra ele me incentivar, pois faltariam somente 2km e eu já teria percorrido grande parte do trabalho de parto. Sinceramente, eu achava que não estaria lúcida o suficiente neste momento, e por isso, deleguei a ele a responsabilidade por defender o meu parto natural, sem episiotomia, soros, anestésicos, etc. Tive o apoio integral dele, mesmo receoso em como saberia identificar se eu realmente não queria a anestesia, por exemplo.
Na sala de espera do consultório da médica conheci outra paciente, que teve uma filhinha de parto normal assistido pela minha médica e estava de 38 semanas da segunda filha, que provavelmente também chegaria por parto normal (e assim foi!). Isso me animou em ter minha médica acompanhando meu parto (e não o plantonista do hospital).
Com 37 semanas comecei a perder o tampão. Estava bastante ativa, caminhando bastante e preparando os detalhes finais (lembrancinhas, roupinhas, mala da maternidade, enfeite de porta, etc...). Fui à consulta semanal 3 dias depois, e foi constatado que era mesmo o tampão mucoso que estava sendo eliminado, o colo do útero já estava esvaecido e havia 2cm de dilatação. Tudo estava evoluindo bem. A família ficou na expectativa, mas eu não estava apreensiva. Era meados de julho e eu preferia que JG nascesse em agosto, pois não seria férias escolares e ele teria festinha de aniversário com os coleguinhas da escola hehehe Mas deixei rolar! Meus pais são de Curitiba e combinamos que aos primeiros sinais de TP, eles pegariam um avião ou ônibus para acompanhar o nascimento do primeiro netinho.
Com 38 semanas fizemos US e estava tudo perfeito com JG. Na consulta, estava com 2,5cm de dilatação e continuava perdendo o tampão. Com 39 semanas, fizemos outro US e foi constatada uma circular de cordão. Fiquei um pouco apreensiva com a reação da médica, pois sabia que circular de cordão (isoladamente) não é motivo para indicar cesárea, mas como ouvi muitas histórias de que médicos de convênio arrumam os mais diversos motivos para tal, torci para que minha medica fosse exceção à regra! Na consulta, ela não percebeu que o JG estava com circular, pois a foto estava na última página da US e não havia nada escrito no laudo. Fiquei em dúvida: comento ou não comento com ela? Hehehe Mas achei mais honesto comentar e fiquei surpresa com a afirmação dela que não havia problema algum, pois a circular é facilmente removida durante o parto. De qualquer forma, conversei com o João Gabriel para que ele se comportasse e tirasse aquele colar horroroso do pescoço hehehe assim mamãe ficaria mais tranquila.
A médica havia combinado comigo que eu ligaria para ela assim que os primeiros sinais de TP aparecessem. Ela explicou que eu sentiria contrações vindo das costas para o abdômen e que seriam ritmadas. Quando estivessem vindo a cada 10min era para eu me preparar para ir ao hospital e ela me encontraria lá. Eu completaria 40 semanas no dia 07/agosto (segundo a primeira US) ou no dia 09/agosto (segundo minha provável DUM, pois eu chutei uma data hehehe). Meus pais então decidiram comprar passagem aérea para o dia 08/agosto, chegariam ao meio-dia! Fiquei com receio de entrar em TP antes deles chegarem, mas eles garantiram que viriam de qualquer jeito.
Minha mãe é muito importante para mim, ela é muito doentinha e ficou cega há uns 8 anos. Meu pai estava vibrando muito com o primeiro netinho a caminho e por isso, queria muito que eles vivenciassem meu parto de perto. Como eles não poderiam ficar muito tempo em São Paulo, cogitei induzir meu parto caso JG não desse sinais até o dia 10/agosto. Comecei a ler sobre indução e não fiquei em paz, não era isso que eu queria para mim.
Resolvi “ajudar” JG a nascer naturalmente. Fui caminhar no parque com meu marido no dia 06/agosto, tiramos muitas fotos lindas, estávamos já em tom de despedida da barrigona. Fomos ao Outback comer coisinhas apimentadas. No dia 07/agosto fomos ao Shopping e caminhei muuuito. Já estava sentindo pressão na região pélvica e sentia cólicas fortes de vez em quando, mas eram passageiras. Resolvemos descansar quando chegamos em casa, pois era domingo a noite e no dia seguinte buscaríamos meus pais no aeroporto.
O grande dia chegou!
Acordei dia 08/agosto às 7h e de repente, senti uma cólica forte. Uns 15 minutos depois, outra. Uns 12 minutos depois, outra. Meu marido acordou, perguntou se eu estava bem, respondi que sim, mas que estava com cólica. Falei para ele voltar a dormir mais um pouco, pois JG poderia nascer naquele dia. Ele ficou um pouco preocupado, mas seguiu meu conselho e deitou mais um pouquinho. Monitorei as contrações por mais alguns minutos, mas como elas estavam irregulares, resolvi desencanar e deitei um pouco também.
10h levantei novamente, sentindo que as contrações estavam um pouco mais fortes. Resolvi ir para o chuveiro quente para aliviar as dores. Meu marido logo levantou também. 10h30 liguei para minha mãe para saber se já estavam no avião. Ela disse que sim, que chegariam 12h. Não falei para ela que estava com contrações, pois não queria que ficassem preocupados, porém ela sentiu no meu tom de voz que o netinho chegaria logo logo!
Eu não sabia se estava em TP ou eram pródromos, pois eu não sentia dores nas costas, somente fortes “cólicas menstruais” e para agravar, não estava monitorando o tempo em que elas vinham. Meu marido se arrumou, deu uma arrumadinha na casa pois meus pais ficariam hospedados aqui. Minhas dores estavam mais agudas e pedi para que ele fosse sozinho buscar meus pais no aeroporto, pois a cada dor, eu precisava me agachar, rebolar, etc. Então, percebi que devia estar sim em trabalho de parto! Hehehe
Moro bem perto do aeroporto de congonhas. João foi e voltou com meus pais em uns 30 minutos. Neste tempo, me arrumei (coloquei uma roupa confortável) e achei melhor não me maquiar, pois pensei que poderia ficar toda borrada hehehe (depois me arrependi, pois podia estar linda e ajeitada para a grande festa que foi o nascimento do meu filho!). Meu pai chegou super animado, conversando, e eu bem quietinha, concentrada. Quando ele entrou no meu quarto e me viu agachada, apoiada na cama, ele percebeu que o negócio era sério hehehe Minha mãe ficou o tempo todo com a bolsa no ombro, pronta para ir ao hospital.
Tentei ligar para médica e deixei recado na caixa postal. Era segunda-feira, dia em que ela fazia plantão em outro hospital. Ficamos mais 1h em casa, terminando de arrumar as malas e João explicando aos meus pais como usar a cafeteira, como ligar a máquina de lavar roupa, o chuveiro, etc... E eu doida pra ir pro hospital hehehe Mas estava calma e paciente. Enfim, esperei passar uma contração forte e partimos!
No carro, peguei meu celular para monitorar as contrações e fiquei surpresa de constatar que vinham a cada 3 minutos! Minha mãe, sentadinha do meu lado no banco de trás, sabia que eu estava prestes a parir e ficou bem quietinha, mas nervosa e preocupada, respeitou o meu momento (ela me conhece bem, sabe que não gosto de palpites hehehe).
Chegando no hospital São Luiz, às 14h, João foi estacionar, meu pai ficou com minha mãe e bagagens e eu fui dar entrada na emergência. Assinei a papelada tremendo de dor (aff!). No cardiotoco as enfermeiras logo viram que minhas contrações estava fortíssimas, a cada 2 minutos. João chegou e ficou comigo. Não senti dor nenhuma no exame de toque e logo percebi que estava bem dilatada. A primeira enfermeira chamou uma segunda para confirmar: estava com 7 para 8 de dilatação. O hospital conseguiu falar com minha médica e ela informou que sairia do plantão no outro hospital e viria me acompanhar.
Meus pais fizeram minha internação, enquanto eu e João subimos para a Labor Delivery Room. Enquanto João foi avisar a equipe de filmagem e vestir uma roupinha hospitalar laranja, eu perguntei umas 3 vezes para a enfermeira se já podia entrar na banheira hehehe Neste momento, comecei a gemer de dor, mas sem escândalo! Hehehe Quando encheu a banheira de hidromassagem, entrei e foi um alivio. João chegou e pedi a ele que telefonasse para todo mundo avisando que nosso pequeno João Gabriel estava chegando! Nos intervalos das contrações, conseguimos tirar algumas fotos e eu até esboçava sorrisos.
Na correria de ir para o hospital, não achei o pendrive com as músicas que eu havia separado para o parto e não deu tempo de gravar um CD. Então a enfermeira colocou numa rádio com músicas calmas, mas confesso que eu nem prestei atenção nas músicas. Estava muito concentrada! João orava, agradecendo o Senhor por tudo estar correndo bem, pela minha vida e do João Gabriel. Fiquei a maior parte do tempo de joelhos na banheira, apoiada numa barra e durante as contrações, eu balançava, rebolava, relaxava meu corpo. João jogava água nas minhas costas. Eu não queria massagem, apenas queria ele ali comigo, me apoiando.
Por 2 vezes, falei para o João que achava melhor tomar a anestesia. Estava receosa da dor que sentiria no expulsivo, já que as contrações eram bem intensas. Ele então, repetiu o que aprendeu durante meu “treinamento”: que eu iria me arrepender, que eu já estava nos 40km da maratona, faltava muito pouco. Dizia que eu era guerreira e iria conseguir, que ele estava orgulhoso de mim, que eu estava muuuito bem! Então eu dizia a ele: Tá certo, deixa rolar, vamos ver até quando eu aguento!
Eu estava 100% lúcida e achava engraçadinho vê-lo tão bem preparado e calmo naquele momento. Era tudo o que eu precisava! Não chamamos a enfermagem em nenhum momento, ficamos quase 2h ali, sozinhos, chamando o João Gabriel. Às 16h a enfermeira obstetra veio com um monitor cardíaco para escutar os batimentos do JG. Ainda na banheira, ela constatou que os batimentos haviam diminuído, mas falou para eu não me preocupar, pois isso era normal no expulsivo. Naquele momento, comecei a sentir vontade de fazer força. Ela disse que minha médica estava chegando. Então, minha bolsa estourou na banheira. Senti um ploc! Percebi que teria o parto que tanto pedi a Deus: natural!
Saí da banheira com a ajuda do João e fui caminhando até a cama. A equipe de enfermagem foi logo preparando a sala e a assistente da minha medica chegou, se apresentou, disse que minha medica já estava no hospital. Informei que estava sentindo uma vontade incontrolável de empurrar. Ela me examinou, estava totalmente dilatada e JG coroando. Minha médica chegou e ficou surpresa com minha tranquilidade. Conversamos enquanto ela preparava os materiais, ela disse que correu para chegar a tempo e chegou! Uns 10min antes do JG nascer hehehe
Não fizeram a episio, conforme solicitei nas consultas. Na hora, nem eu nem João lembramos de reforçar isso. Ainda bem que minha medica lembrou e me respeitou. Incrivelmente, nesta hora eu não sentia mais as contrações. Estava mergulhada em endorfina. Precisei que me avisassem quando as contrações estavam vindo. Fiz umas 3 forças (2 eu soltei o ar errado). Estava de olhos fechados, tentando controlar a euforia para me concentrar nas forças. Nisto, ouvi a enfermeira informando baixinho para a médica da bradicardia do bebê. Fiz então uma força enorme e saiu a cabecinha.
Falaram pra eu abrir os olhos e então 16h35 JG nasceu e veio logo para meus braços. Chorou fraquinho, assustado, com os olhos arregalados. O ergui, dei a ele as boas vindas, muito emocionada, eu repetia: “Bem-vindo, filho! Você está bem, meu amor? Tava gostoso na barriga da mamãe? Eu te amo, meu filho! Olha o papai, filho!” E meu marido se debulhando em lágrimas, mal conseguia fotografar o momento. A sorte é que contratamos a filmagem e o rapaz se prontificou a tirar algumas fotos com nossa câmera. Coloquei ele no meu peito, mas ele não quis mamar.
Levaram JG ao lado (na mesma sala) para examinar e João foi acompanhá-lo, ficou fazendo carinho no filhote, enquanto as médicas suturavam minha laceração de segundo grau (a episiotomia daria na mesma, porém não tive dor e incômodo algum na recuperação). Perguntei se teria que expulsar a placenta, elas riram e disseram que já havia saído. Nem senti, pois estava realmente anestesiada pela endorfina enquanto “admirava” meu filhotinho no colo.
Então, o trouxeram novamente para meu colinho, a pediatra informou que o APGAR foi 9/10, ele nasceu com 3,030kg, muito saudável. Ela disse que JG ficaria conosco ali por mais 1 horinha e depois iria para o berçário tomar banho. Eu e meu marido então aproveitamos essa 1horinha para agradecer a Deus pelo nosso grande presentinho, no apresentamos ao JG, vimos todo o corpinho dele e então, ele resolveu mamar, minutinhos depois do nascimento. Foi um momento mágico, muito especial.
João ligou para todos comunicando a chegada do nosso filhinho tão amado! Meus pais puderam subir para a sala de parto, conheceram o netinho e fizeram uma oração agradecendo nosso Deus. Minha sogra e meus tios estava aguardando JG no berçário. O levaram, eu almocei uma sopa bem gostosinha e João comeu a comidinha do hospital, pois eu estava com pouco apetite. Fui para o quarto às 18h e pedi que João não desgrudasse do nosso filhotinho.
Minha mãe ficou comigo no quarto enquanto todos babavam no berçário assistindo JG tomar o primeiro banho, que também foi filmado para que eu pudesse ver depois. 19h30 o trouxeram para o quarto e foi uma grande festa!!! Eu estava ótima, nova em folha.
Por tudo isso, recomendo muito a experiência do parto natural.
Luciana Magaldi, mãe de João Gabriel - Clique aqui para ver vídeo com mais fotos!

5 comentários:

  1. Nossa que emoção ler sua história Luciana, era como ler um livro e querer saber cada detalhe logo dessa fantástica história. Eu amei!
    Ainda não sou mama~e mais adoro saber tudo sobre parto e bebês.
    Parabéns e Deus abençoei cada dia sempre e sempre seu filho com muita saúde. Bjus e felicidades

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  2. Olá Luciana, td bem? Parabéns pelo lindo relato! Meu nome é Amanda, também me mudei há pouco para SP, e gostaria que se vc pudesse, me passasse o contato da médica, pois fechei um convenio que também atendesse a Rede São Luiz, e agora busco uma médica que respeite essa minha vontade também! Obrigada e um beijo em vc e no JG!

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  3. Olá Luciana, que relato incrível! Parabéns! VoceÊ poderia passar o contato da sua médica?
    Obrigada!

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  4. Luciana, ficaria muito feliz se vc pudesse passar o contato da sua médica, estou grávida a procura de obstetra. Muito obrigada. Qualquer coisa meu e-mail é luzilande@gmail.com

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  5. Que relato lindo. Fiquei emocionada!
    Vc se incomodaria de me passar o contato da sua médica?
    Meu email é bolfariniguerreiro@gmail.com
    Muito obrigada!

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