Bem-vinda!!

Bem-vinda ao nosso blog!
Aqui, mamães muito diferentes mas com um único objetivo compartilham suas experiências nesta grande aventura que é a maternidade! Nós queremos, acima de tudo, ser mamães sábias, que edificam seus lares e vivem com toda plenitude o privilégio de sermos mães! Usamos muitos dos princípios ensinados pelo Nana Nenê - Gary Ezzo, assim como outros livros. Nosso objetivo é compartilhar o que aprendemos a fim de facilitar a vida das mamães! Fomos realmente abençoadas com livros (e cursos) e queremos passar isso para frente!


"Com sabedoria se constroi a casa, e com discernimento se consolida.
Pelo conhecimento os seus cômodos se enchem do que é precioso e agradável"
Prov. 24:4,5

terça-feira, 12 de julho de 2011

Criança Doente

Até um ano e dois meses de idade minha filha não ficou doente. Não ficou MESMO. Teve uma única vez roséola e a febre durou dois dias, sem derrubá-la. Nem o apetite atrapalhou! Então, nos mudamos para Sorocaba e ela passou a ir para a escolinha.

Tudo mudou.
Em quatro meses, foram inúmeras consultas ao pediatra e pronto socorros, quatro antibióticos diferentes, anti-inflamatórios e um termômetro quebrado.
Eu sempre ouvi falar que criança que vai ao berçário fica mais doente e vulnerável, mas nada me preparou para o que aconteceu. Tinha acabado de me mudar para uma cidade estranha e meu marido, que sempre me ajudou com tudo, passou a sair as 5:00h da manhã e chegar depois das 19:00h. Toda semana eu tinha que faltar pelo menos um dia e, nos dias que comparecia, ficava com o coração na mão, sem saber se ela estava bem.
Para falar a verdade, fiquei muito assustada. Tive medo de que a fase não iria passar nunca! A impressão era de que o pesadelo não teria fim e que só minha filha tomava tanto antibiótico seguidamente. Melhorava, piorava, melhorava, piorava...
Os palpites atrapalharam mais do que ajudaram. Uns ficavam na minha cabeça dizendo que tinham um pediatra fantástico que resolveria todos os problemas. Outros já diziam para eu não me preocupar com nada, porque isso só aconteceria até os dois anos. Infelizmente, não se esqueciam de acrescentar que antibióticos deixam os dentes da criança bem mais frágeis, além de produzirem outros efeitos colaterais.
No auge do meu desespero eu clamei a Deus implorando que fizesse um milagre e que a Gi ficasse boa de uma vez por todas imediatamente. Ela não ficou, e depois de melhorar um pouco voltou a ficar resfriada.
Um dia, não sei nem dizer o porquê, uma vez que nada de especial aconteceu, tive um “click”. Como deve ser difícil para uma mãe lidar com um filho muito doente! De alguma forma, Deus dá força às mães e quando olhamos para traz, a dificuldade passou...mal nos lembramos dos detalhes.
E foi então que me acalmei. Percebi que aquilo que parecia “insuportável” já ocorria há quatro meses e eu me mantinha firme, alegre e serena. Deus fez o milagre desde o começo...só não foi do jeito que eu tinha pedido.
Quando o desespero passou e pude me acalmar, finalmente notei que a situação da Gigi é MUITO comum entre crianças. Só na igreja umas três ou quatro mães me disseram que a história delas é a mesma. No trabalho, mais duas. E todas disseram a mesma coisa: um dia passa e a criança adquire uma super resistência.
Imagino que você se pergunte como estamos hoje. Bem, viajamos uma semana para Bahia e o clima ajudou muito. A Gi passou uma semana excelente e voltou com a imunidade boa. Também passamos a usar uma vitamina e um antialérgico receitados pela pediatra que servem para aumentar a imunidade. Além disso, temos consulta marcada para agosto com um pediatra homeopata (nunca recorri à homeopatia antes, mas ante o número de conselhos, resolvi ceder).
Ela passou duas semanas sem ficar doente e agora teve um início de resfriado bem fraco, que foi só medicado com anti-inflamatório (não precisou de antibiótico).
Ah, e o mais importante: Deus continua me sustentando todos os dias.

4 comentários:

  1. Oi Fabi! Em março deste ano, a Nicole também começou a frequentar a escolinha (com 1 ano e 6 meses), só que apenas 3x por semana e, por causa disso, também teve vários resfriados, um seguido do outro. Ao final do 2º mês de adaptação, quando fui visitar a escola pra saber como era um dia de aula dela, entendi bem porque ela não melhorava de vez. Imagine a cena típíca de crianças com o nariz escorrendo! No dia em que fui um dos menininhos até estava com febre.

    A "sorte" é que o novo pediatra da Nicole é suuuuper tranquilo (uma bênção!), então ele já me preparou. Avisou que é normal criança ficar doente quando vai para a escola e principalmente nesta época do ano. Ele me orientou a, se possível, NÃO levá-la para o Pronto Socorro, e que se ela estivesse doente deveríamos ir no consultório para ele examiná-la. Achei ótimo, pois tive duas experiências levando-a no PS durante seu 1º. ano de vida e tinha mesmo chegado à conclusão de que levar em PS não resolvia muita coisa, aliás só me fazia passar estresse.

    Conosco foi assim que aconteceu: A Nicole já vinha tendo um resfriado atrás do outro, além de muita tosse há algumas semanas. Daí um dia ligaram da escola pra avisar que ela estava com febre. Depois de três dias, como a febre não passava, enviei um email ao pediatra. Ele falou para levá-la no consultório no dia seguinte e quando viu que ela estava com muito catarro (até no ouvido), receitou antibiótico, xarope e rinossoro spray. Eu deveria dar o antibiótico por 7 dias, mas se ao final desse período ela não estivesse 100% recuperada poderia estender o período para 10 dias.

    Foi o que aconteceu. Dei o antibiótico por 10 dias e ela ainda não ficou completamente boa! Liguei para o pediatra de novo e ele falou que eu poderia dar por mais 5 dias porque algumas bactérias eram mais resistentes. Em resumo, dei antibiótico por 15 dias seguidos e ainda assim ela não ficou 100%, mas já estava muito melhor. Se não me engano, depois continuei somente com o rinossoro e xarope. Aliás, esse rinossoro spray é excelente para desentopir o nariz, sempre tenho ele a mão no quarto das meninas!

    ResponderExcluir
  2. Olá meninas! Também não gosto de dar antibiótico, já ouvi tanto...mas agora que o Tiago já está com 2 anos e meio já tenho umas táticas para não chegar ao ponto de ter que dar antibiótico. A gente vai pegando prática com remédios...eu até mando e-mail pro pediatra falando "ele está assim e assado, posso dar isso e aquilo?" e ele fala sim. rsrs. Nem levo em nenhum lugar..
    A melhor coisa nesta época é fazer inalação e usar muito rinossoro! Se perceber que está ficando muito congestionado, pode dar decongex gotas. Quando percebo que não é só o catarro no peito, mas já tem inflamação na garganta (as vezes até olho com a lanterna a garganta e já vejo que ta vermelha, mas só do bebê reclamar quando come já sei que pode ser isso) aí dou antiflamatório.
    Com a Lari foi assim recentemente. Vi que tava com catarro (muita tosse) e garganta vermelha. Dei decongex e profenid (antinflamatorio)..o pediatra concordou, e sarou antes de virar algo pior!
    ODEIO ter que ir no PS também...sempre mando e-mail pro pediatra e ele quase sempre resolve o problema! Se a coisa ficar feia (febre alta)passo na clínica para um encaixe com ele. Descobri uma coisa sobre PS...o objetivo deles é curar rápido..então qualquer sinal de algo já dão antibiótico...quando na verdade um antiflamatório já resolvia. Já aconteceu de eu ir no PS e receitarem antibiotico e o pediatra concordar comigo por e-mail depois que não precisava. E ficou tudo bem.
    Estas são minhas dicas!
    Beijos!!

    ResponderExcluir
  3. Oi , gostaria de saber de posso da decongex e fazer inalação com birotec? Teria algum problema

    ResponderExcluir
  4. Oi , gostaria de saber de posso da decongex e fazer inalação com birotec? Teria algum problema

    ResponderExcluir

Deixe seu comentário!