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Bem-vinda ao nosso blog!
Aqui, mamães muito diferentes mas com um único objetivo compartilham suas experiências nesta grande aventura que é a maternidade! Nós queremos, acima de tudo, ser mamães sábias, que edificam seus lares e vivem com toda plenitude o privilégio de sermos mães! Usamos muitos dos princípios ensinados pelo Nana Nenê - Gary Ezzo, assim como outros livros. Nosso objetivo é compartilhar o que aprendemos a fim de facilitar a vida das mamães! Fomos realmente abençoadas com livros (e cursos) e queremos passar isso para frente!


"Com sabedoria se constroi a casa, e com discernimento se consolida.
Pelo conhecimento os seus cômodos se enchem do que é precioso e agradável"
Prov. 24:4,5

terça-feira, 27 de abril de 2010

Os primeiros três meses

Gigi completou três meses. Como o tempo passa rápido! Estava eu olhando minha pequena e reparando em quanto ela mudou em um espaço de tempo tão curto. O rosto, a expressão, tamanho, as formas...é simplesmente fantástico como as mudanças ocorrem em bebês dessa idade.


Posso dizer, contudo, que a tristeza que sinto por deixar esse período para trás é completamente abafada pela alegria que experimento só de pensar nessa nova fase que chega. Minha pequena está crescendo...que bênção!

Abaixo compartilho com vocês como foi minha experiência nesse primeiro trimestre nos três aspectos fundamentais do Nana Nenê: alimentação, tempo acordada e sono. Já antecipo que a rotina me ajudou a descansar o suficiente para curtir muito minha filhota e que as coisas estão sim se tornando cada vez mais fáceis e prazerosas.

Vamos lá:

Alimentação:

Desde que voltamos da maternidade eu já instituí o programa alimentar do Nana Nenê. Gigi mamava entre intervalos de 2,5 e 3,0, mais ou menos. Digo “mais ou menos” porque não era muito rígida. Algumas vezes amamentei em intervalos um pouco menores (mas não menos de duas horas, salvo se ela não tivesse se alimentado bem no horário anterior) e poucas vezes em intervalos maiores.

Aqui, acho que vale a pena fazer um parêntesis. Pediatras brasileiros, como vocês devem saber são quase em sua totalidade adeptos da teoria chamada “alimentação de livre demanda”. Em apertada síntese é dizer “o bebê mama quando ele quiser”. Você deve imaginar que discordo deles e que sou adepta da teoria “alimentação orientada pelos pais”...correto? Não! Eu sou adepta da livre demanda sim.

Explico: O que a grande maioria de pediatras chama de “livre demanda” não corresponde ao que Gary Ezzo chama de livre demanda. Quando fiz o curso de gestantes no São Luiz, fui apresentada a esta teoria da seguinte forma: O bebê mama quando tiver fome, o que deve acontecer mais ou menos a cada três e três horas. No entanto, se ele tiver fome antes disso, alimente-o. Na boa, não é a mesma coisa da “alimentação orientada pelos pais” com as palavras invertidas? Ezzo diz com todas as letras que sempre se deve alimentar um bebê com fome, não importa o que diz o relógio. O relógio é apenas uma referência.

O Dr. Ped da Gigi fala a mesma coisa. Ele é adepto da livre demanda, mas sempre me pergunta de quanto em quanto tempo ela mama. Nenhum médico com quem eu conversei acha correto alimentar o bebê a cada meia hora.

Então, se todo mundo está falando mais ou menos a mesma coisa, por que tanta confusão? Acho que é porque não é esclarecido às mães que choro não é necessariamente igual a fome. Os pediatras brasileiros não falam “amamente quando o bebê chorar” e sim “amamente quando ele tiver fome”. Em geral, eles acrescentam que isso deve ocorrer a cada três horas, mas de forma genérica. A mãe que não pesquisou, não compartilhou experiências, que já está perdida, rapidamente esquece-se de considerar a situação e, na primeira oportunidade em que o bebê chora, dá-lhe peito!

Apenas mais um esclarecimento: existe sim uma teoria pura de livre demanda em que é pregado sim que o bebê deve ser colocado ao seio a todo tempo. É a essa teoria que Ezzo se refere. A versão brasileira dela, contudo, é bem mais “abrandada” e chega a se assemelhar a “alimentação orientada pelos pais”.

Conclusão: a maioria dos especialistas está mais ou menos conteste de que é importante manter uma rotininha com o bebê e que não é saudável oferecer o peito sem qualquer critério. É isso que é praticado nas U.T.I´s neonatais brasileiras, na própria maternidade e que também deve ser continuado quando voltamos da maternidade.

Portanto, mamãe, pode seguir a AOP sem medo de fazer mal ao seu bebê. Gigi nasceu um pouco abaixo da média nacional (3,125kg, quando a média gira em torno de 3,500), mas hoje já está dentro do padrão, mesmo mamando entre 6-8 mamadas diárias nesses primeiros três meses. É evidente, contudo, que precisamos verificar constantemente as fraldas e checar o suprimento de leite quando tivermos dúvidas se os bebês estão mamando o suficiente.

Hora de ficar acordado:

Durante as duas primeiras semanas, a Gigi dormia bastante e não era incomum que adormecesse no seio, apesar dos meus esforços em mantê-la um tempinho acordada. Em geral, se depois de muitas tentativas ela não acordasse, eu colocava ela de volta no berço e, se ela não tivesse mamado bem, acordava meia hora depois. Do contrário, se tivesse mamado razoavelmente bem, a deixava dormir até o próximo ciclo.

Na terceira semana as coisas mudaram. Gigi descobriu que ficar acordada era bacana. Então eu cantava para ela ou contava uma história. Ela também a-do-ra-va o trocador (ainda gosta), então as vezes eu deixava ela lá, mesmo sem precisar trocar fralda, e conversávamos (eu falava, ela escutava). Passear pela casa e mostrar as coisas também era um passatempo divertido. Contudo, nada ganhava de duas atividades: olhar a parede e o espelho. Coloquei no quarto dela um papel de parede com listras verticais e horizontais. Acho que foi a melhor coisa que fiz no quarto dela. Ela simplesmente se encantou nas primeiras semanas. Quanto ao espelho, sem comentários. Ela curtia muito mais a ele do que a mim. 

Hora de dormir :

Como eu disse, ela dormia relativamente fácil para as sonecas nas primeiras duas semanas. Isso mudou muito a partir da terceira semana. Ela literalmente berrava só de “deitarmos” ela, mesmo que no colo. Como não tínhamos começado o método de deixar chorar nessa fase, passávamos quase uma hora balançando, ninando, etc. para tentar fazê-la dormir. Algumas vezes tínhamos sucesso – outras não. Mas mesmo nas vezes em que dormia, bastava colocá-la no berço para que voltasse a acordar 20-40 minutos depois.

Nessa época tentamos o método da encantadora de bebês (shhh e dar tapinhas). Não funcionou. Eu cheguei a ficar uns 40 minutos fazendo isso com ela já na cama e bastava eu diminuir o ritmo que ela berrava.

Foi simplesmente péssimo, horrível.

O mesmo acontecia de noite, na hora oficial de dormir. Eu e meu marido revezávamos. Hora eu balançava, hora ele. Tentei de tudo: banho confortável à noite, massagem, músicas cantadas por mim ou só tocar um CD, ventilador...tudo! Ela ainda assim chorava por mais de uma hora (bem mais). Chegamos a pensar que era cólica ou refluxo, porque bastava colocar ela “levantada” no colo que parava. Inclinamos o colchão do berço, ligamos o aspirador de pó, enfim, seguimos todo o protocolo para bebês com cólica. Só que depois vimos que se ela ficasse deitadinha, mas na claridade e preferencialmente conosco perto, ficava numa boa. Que raio de cólica era essa?!

Meu plano era apenas “deixar ela chorar” para dormir apenas depois dos três meses, mas depois de duas semanas bem mal dormidas (eu, meu marido e também ela!), resolvi que ia tentar, pelo menos para o sono noturno.

Foram três noites tenebrosas, mas não muito diferentes do que já estava acontecendo, mesmo com nosso esforço em fazê-la dormir no colo. Ela chorou por mais de uma hora na primeira noite, quase uma hora na segunda e uns quarenta minutos na terceira. Na quarta, contudo, chorou vinte e dormiu. Eu nem acreditei! Pedi para meu marido ir conferir, porque ela capotou de um jeito que pensei que ela tivesse parado de respirar. Sério, mesmo.

O sucesso foi simplesmente impressionante. A partir da quinta noite ela dormia em menos de quinze minutos, sendo que só chorava mesmo uns 3-4 minutos. O resto era uma reclamação. Acordava de madrugada para mamar e bastava colocar ela de volta no berço que ela voltava a dormir quase que instantaneamente. Ficamos maravilhados.

Deu tão certo que resolvi tentar o mesmo para as sonecas, apesar do plano de só começar aos três meses. Com 4,5 semanas, passamos a deixar chorar para as sonecas. Honestamente, ainda não sei se foi a decisão mais acertada. Talvez mais para frente eu escreva sobre isso. Ela chorou e chorou bastante. Não posso negar que as coisas melhoraram, que ela passou sim a dormir, sendo que antes não dormia, e também que acordava feliz e contente depois de uma soneca revigorante. Mas foram semanas, literalmente, até eu ver um progresso significativo e até hoje, mesmo depois de 10 semanas de treinamento de sono, ela chora. Chora bem menos (uns 20 minutos), mas corta meu coração do mesmo jeito. Tem dias que as coisas são mais fáceis, mas são igualmente freqüentes os dias em que não são. Nesses dias eu me sinto péssima e questiono se tomei a decisão correta.

O Nana Nenê fala em oito semanas de estabilização, quando o bebê então deve ir dormir numa boa. Como eu disse, passaram-se dez semanas e os resultados, embora positivos, ficaram aquém da minha expectativa. Se me perguntassem o que eu faria com o segundo filho, eu diria que sinceramente não sei. Preciso de mais algumas semanas para me decidir. Conheço gente que viu os resultados prometidos até mais cedo que as oito semanas. Mas também sei de pessoas que depois de meses, mesmo sendo constantes, verificaram apenas uma boa melhora, mas não que valesse tudo pelo que passaram.

Meu conselho? Reflita. Ore. Ouça a opinião do seu marido. Só deixe chorar se realmente acreditar que isso funciona e se tiver força para passar por isso. Caso esteja em dúvida, seja sobre a eficiência do método, seja sobre sua habilidade de seguir até o final, espere.

Sinceramente, acho que é um método razoavelmente eficaz, mas não acredito que sempre funcione, ou que seja o único possível para se desenvolver um bom padrão de sono. Cada bebê é um ser único e seria ingenuidade pensar que existe um método lógico e racional que possa ser aplicado a todos de modo uniforme, com resultados idênticos. Criar filhos não é uma ciência exata. O que funciona para um pode não funcionar para o outro. Isso vale até para irmãos. Você já deve ter reparado que crianças de uma mesma mãe podem agir e reagir de modo completamente diferente. Não é possível criá-las de forma igual.

Apesar dos meus questionamentos, não quero desencorajá-las! Minhas colegas escritoras desse blog têm histórias de muito sucesso para contar. Não são apenas as delas, mas também de outras mães que colhem frutos precisos hoje porque tiveram a persistência de passar por esse período difícil. Eu mesma não posso dizer que minha tentativa fracassou. Simplesmente não segue o padrão, mas não significa que não funcionará. Talvez em algumas semanas eu possa dizer que Gigi dorme tranquilamente e que tudo valeu sim a pena, embora tenha demorado um pouco mais. Ademais, funcionou muito bem para o sono noturno...que já é meio caminho andado, né.

Conclusão:

O Nana Nenê foi uma verdadeira bênção nesses três meses. Giovanna nasceu com peso um pouco abaixo da média, mas hoje já está na curva padrão. Mesmo com toda a choradeira para dormir é um bebê muito feliz e contente. Meus amigos ficam impressionados quando nos visitam (fora de casa ela segue mal-humorada). Ela sorri, conversa e se agita para todos. É também muito esperta e, exceto quando está com sono, raramente chora.

Adora tudo: banho, trocador, ficar de em pé, de costas, sozinha, sentada, brinquedo, sem brinquedo...enfim, tudo! Outro dia eu ouvi ela “conversando” no berço umas seis da manhã. Resolvi deixar ela por lá para ver se voltava a dormir. Não voltou. Falava, ria, olhava para a mão...dormir que é bom, nada. Depois de um tempo resolvi que era melhor abandonar meu sono, levantar de vez e começar o dia um pouco antes, já que ela estava tão animada. Cheguei no berço e ela me cumprimentou com um sorriso largo e um balanço de pernas. Agitou-se toda e emitiu aqueles ruídos alegres. Quando eu a peguei percebi uma poça imensa de xixi. Vazou tudo. O lençol, o edredon, o colchão, tudo encharcado! A calça dela estava tão molhada que quando apertei saiu líquido. O xixi já estava frio, o que indicava que ela tinha feito a algum tempo – por isso tinha acordado antes. E lá estava ela, feliz da vida!

Acho que o maior presente que o Nana Nenê dá aos pais que resolvem aplicar os seus princípios é a segurança e a flexibilidade. Segurança, porque mesmo sem experiência, sabemos o que fazer e quando fazer. Flexibilidade, porque podemos adaptá-lo à nossa realidade e personalidade.

Sabe o que particularmente mais me agrada? Ezzo e Bucknam falam para irmos pesquisar outras opções, nos informarmos, mesmo sobre coisas com as quais eles não concordam. Ele é inclusivo, não exclusivo. Ainda que a decisão seja aplicar apenas um dos princípios, nos beneficiamos com seu resultado. Não é um livro tudo ou nada.

Aplico o Nana Nenê e estou muito grata por tê-lo feito. Que sirva de encorajamento para você que passa por esse período tão cansativo...mas tão maravilhoso!

2 comentários:

  1. Realmente, Fabi, deixar o bebê chorar para ensiná-lo a dormir sozinho é MUITO difícil e os pais precisam refletir com calma sobre os prós e contras, além de obviamente estarem de acordo, antes de começar.


    Eu também acho que se você está disposto a aplicar somente 30%, 50% ou 80% do programa proposto pelo livro, essa é a porcentagem dos resultados que você obterá.


    Na minha experiência, Douglas e eu nos propusemos a não usar nenhum outro método indutivo do sono além da chupeta (e isso por insistência minha) desde o 1º. dia que a nossa pequena chegou em casa da maternidade para que ela aprendesse a se acalmar e a dormir sozinha.


    Sinceramente? FOI DIFÍCIL. Aliás, muuuuuito difícil, partiu o meu coração e por vezes me deixou chorando junto com ela - pra não dizer as muitas vezes em que duvidei e questionei a eficácia desse método. Por algumas semanas admito que me senti a pior mãe do mundo!!


    Se não fosse o apoio do meu marido e também o encorajamento que recebi de minhas amigas (vocês!) e de outras mamães que passaram por isso (blog Chronicles of a Babywise Mom), não sei se teria continuado... mas hoje, tanto eu quanto o Douglas, defendemos esse método com muita convicção, pois vemos os frutos de nossa perseverança!!


    Digo com toda a certeza: VALE A PENA!


    Ah, e mais um comentário pra ficar de reflexão pra você e outras mamães que adotaram o método de dar tapinhas e fazer shhh como ritual da hora de dormir. Como no uso da chupeta, acho que ele pode ser útil para ajudar o bebê a se acalmar e entrar no modo sono, mas ele não soluciona uma outra questão que explico abaixo.

    À medida que o bebê vai crescendo fica cada vez mais evidente que ele tem VONTADE própria. O livro Além do Nana Nenê fala isso e a Tine também já havia me alertado. Por isso no começo deixar chorar é simples e puramente treinamento em prol da independência do bebê na hora de dormir. Porém, com o passar dos meses, deixar chorar se torna ensinar obediência a regras, aquilo que o Nana Nenê chama de "é a mamãe, não o bebê, que decide o a hora em que a soneca começa e a hora em que a soneca termina"! Hoje entendo melhor o que essa orientação de fato significa!!


    A Nicole há muito tempo sabe como dormir sozinha (não depende mais da chupeta)... mas às vezes ainda preciso deixá-la chorar. Hoje por exemplo: ela deu o maior show na hora da soneca da manhã. Por quê? Porque ela não queria dormir!! Deixá-la chorar continua sendo doloroso pra mim, obviamente acontece com muito menos frequência hoje (com 8 meses) do que nos 3 primeiros meses de vida, mas o choro dela hoje é mais forte, intenso e BRAVO. Não é fácil e talvez seja por isso muitos pais que começam tarde o método de deixar chorar desistem - quanto maior a criança e mais consciente ela estiver do poder do seu choro mais difícil é para os pais não cederem!


    A pergunta que paira no ar é: qual vontade vai prevalecer? Quem vai decidir a que horas ela deve dormir afinal (dentre outras decisões não relacionadas ao sono)? Usar o método da encantadora de bebês (fazer shhh e dar tapinhas)pode funcionar, mas ao meu ver ele é paliativo, mais cedo ou mais tarde vai ser preciso deixar a criança chorar se você pretende ensiná-la a obedecer!


    Bem essa é a minha contribuição, beijos!

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  2. Oi Fabi, sou eu de novo!! Então, amiga, fui reler seu post e uma ficha me caiu quando li suas palavras: "O Nana Nenê fala em 8 semanas de estabilização, quando o bebê então deve ir dormir numa boa".

    Bem, que eu me lembre essas 8 semanas de estabilização de que o livro fala dizem respeito à lactação e ao metabolismo do bebê; é ela possibilita que ele durma de 7-8 horas ininterruptas à noite entre o 10o dia e a 8a semana e 10-12 horas a partir da 12a semana (pra mim o MAIOR DIFERENCIAL do livro!).

    E nesse ponto você se esqueceu de ressaltar que a Gigi começou a dormir a noite toda bem antes desse prazo, não é mesmo? Pra mim isso por si só já é uma digna vitória! Conte pra nós como foi!! Há mamães com filhos bem mais velhos que a Gigi que mesmo depois do 1º. e 2º. ano de vida ainda acordam de madrugada pra dar mamadeira para a criança!!

    Mas voltando, só gostaria de esclarecer que o livro não promete que o bebê nunca mais vai chorar pra dormir após essas 8 semanas! Se o fizesse, seria uma clara contradição com os outros princípios que ele mesmo ensina ao longo do Nana Nenê e também no livro que dá sequência(Além do Nana Nenê).

    Outro esclarecimento é com relação à sua definição de amamentação por livre demanda. Digitei no google "o que é amamentação livre demanda" e de cara os dois links que aparecem não sustentam a sua argumentação de que a AOP (alimentação orientada pelos pais) e livre demanda sejam a mesma coisa. Aliás, são coisas completamente diferentes!! Veja:

    Grupo MAMA: Livre demanda - http://grupomama.blogspot.com/2008/12/livre-demanda.html

    Grupo MAMA: Livre demanda: o que é realmente - http://grupomama.blogspot.com/2009/01/livre-demanda-o-que-realmente.html

    O resumo do dr. Carlos González diz tudo: "Livre demanda significa em qualquer momento, sem olhar o relógio, sem pensar no tempo, tanto se o bebê mamou faz 5 horas quanto se mamou faz 5 minutos."

    Isso definitvamente não é AOP!

    Beijos!

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